Na semana passada Hillary Clinton, secretária de Estado dos Estados Unidos da América, reafirmou seu apoio a Israel e ao povo judeu durante seu discurso sobre o genocídio que aconteceu no Museu do Holocausto na capital do país.
A ex-primeira dama foi enfática ao dizer que não pode permitir que líderes políticos e religiosos afirmem que o Holocausto não aconteceu e quando isso acontecer é necessário dar uma resposta.
“Quando críticos do governo israelense resolvem demonizar o Estado de Israel e os judeus, nós devemos nos opor a eles”, disse ela citando o genocídio na Bósnia, Ruanda e no Sudão.
Os inimigos de Israel continuam ameaçando a nação, como aconteceu esse ano quando o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ameaçou varrer o país do mapa. Os Estados Unidos demonstra apoio ao governo de Israel, não só diplomático como também militar, não descartando a hipótese de atacar o território iraniano.
Sobre o genocídio, uma pesquisa realizada revelou que 94% dos americano acreditam que o genocídio é ainda “muito possível” e 66% creem que ele pode ser evitável. O estudo também mostrou que 76% dos entrevistados acreditam que a educação sobre a história do Holocausto pode ajudar a prevenir futuras atrocidades.
O simpósio tratou exatamente das possíveis prevenções que podem ser adotadas para que casos de genocídio não voltem a acontecer. O evento foi promovido pelo Conselho de Relações Exteriores
com apoio da CNN.
(Fonte Gospel Prime)
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