sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Arqueólogos e pesquisadores descobrem palácio do Rei Davi


Na última quinta-feira (18), foi anunciada a descoberta que segundo pesquisadores. “a melhor prova, encontrada até agora, da existência da cidade-fortaleza do rei Davi”. Arqueólogos e pesquisadores israelenses trabalharam em escavações durante sete anos.

Foram descobertos por pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém e da Autoridade de Antiguidades de Israel, em Khirbet Qeiyafa. Dois edifícios do que seria o reino de Judá, com data do século 10 a.C..

Acredita-se que pertença à cidade bíblica de Shaarayim as ruínas encontradas, cidade onde o rei Davi teria lutado contra o gigante Golias e vencido.

Um dos edifícios foi identificado como o palácio real e outro seria um grande depósito, de acordo com os professores Yossi Garfinkel, da Universidade Hebraica, e Saar Ganor, da Autoridade de Antiguidades de Israel.

A cidade bíblica de Shaarayim fica a aproximadamente 30 Km de Jerusalém, segundo o jornal britânico Daily Mail.

Além dos dois edifícios, os arqueólogos também recolheram centenas de  artefatos, incluindo objetos religiosos, selos, cerâmicas e ferramentas da época, encontradas ao redor do palácio.

O palácio por sua vez se encontra no centro do terreno e possui visão privilegiada de todas as casas da cidade. A parte sul do palácio esta no topo da cidade. E existe ainda um muro que envolve o edifício e possui cerca de 30m de comprimento e duas entradas gigantescas.

O rei que morava no palácio tinha uma vista incrível para admirar. Das dependências da corte real é possível avistar o Mar Mediterrâneo, as montanhas de Hebrom e parte de Jerusalém.

Até então não havia sido encontrado nenhum palácio que pudesse ser atribuído ao século 10 a.C.. A  exposição da cidade bíblica e os achados descobertos levaram as autoridades e outras instituições relacionadas a transformar a área em um parque nacional, e que os moradores sejam realocados em outros bairros.

Fonte: R7

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O Dízimo é Bíblico?

Essa é a dúvida de muitas pessoas hoje em dia. Quando voltamos nossos olhares para o propósito do dízimo no antigo testamento vemos que ele era empregado em algumas situações, entre elas: Para sustentar os levitas, pois a tribo de Levi foi a única tribo que não recebeu herança (Nm 18:21-24); Para os estrangeiros, órfãos e viúvas, e os ministros (Dt 14:28 e 29); Era um mandamento (Lv 27:30), Para suprir a casa de Deus (Ml 3:10).


No novo testamento o Apóstolo Paulo diz que servia Para sustentar os ministros do evangelho ( I Co 9:13,14). O próprio Jesus ensinou sobre o dízimo em  Mt 23:23b "Fazei estas coisas e não omitir aquelas”. Fica  claro que Jesus mandou dar o dízimo, “fazei estas coisas”.

Acredito que o dízimo é bíblico, só que não mais como um mandamento como foi no antigo testamento, mas sim com liberalidade e voluntariedade, dando dessa forma o Senhor nos abençoa. Sabemos que a igreja precisa pagar aluguel, ajudar alguns irmãos, assalariar o pastor para que ele se dedique a palavra e o cuidar das ovelhas que o Senhor lhe deu, sem preocupações e investir na obra missionária.

Agora o que acontece hoje em dia é que muitos líderes religiosos fazem terrorismo para que o povo dê o dízimo, desviam o dízimo para proveito próprio e empregam mal o dízimo em projetos que não estão no coração de Deus.

Todo dizimista tem o direito de saber onde seu dízimo está sendo empregado, por isso o pastor esperto realmente presta conta do dinheiro que entra na igreja, no chamado culto administrativo. O dízimo quando bem empregado, sempre será uma bênção para essa igreja.


Por Apolônio Alves

Nova lei proíbe conversões na Índia

Segundo país mais populoso do mundo, com mais de um bilhão de habitantes, a Índia é majoritariamente hinduísta. Agora, uma nova lei anticonversão pode marcar definitivamente a história da nação milenar.

Desde 1968 há uma luta jurídica em relação ao Ato de Liberdade Religiosa de Madhya Pradesh, um dos Estados indianos mais populosos. A denúncia do Conselho Global de Cristãos da Índia anunciou que Shri Ram Naresh Yadav, governador do Estado, assinou a emenda que proíbe as pessoas de mudarem de religião sem autorização do governo. Ironicamente, a lei implica em seu nome a liberdade de culto.

A pressão dos extremistas hindus é para que ocorra o mesmo muçulmanos, onde desde o nascimento a religião vem impressa nos documentos do cidadão. O país chega a essa decisão antidemocrática em meio às comemorações do 67º aniversário da independência da Índia do domínio inglês.

Sajan George, presidente do Conselho Global, diz que “A democracia leiga da Índia está em perigo por causa da lei anticonversão”. A modificação de 2013, altera o 5º parágrafo da lei estadual e impõe aos sacerdotes que apresentem às autoridades locais todos os detalhes relativos à pessoa que decidiu mudar de religião, pelo menos 30 dias antes da cerimônia. Além disso, precisa fornecer uma lista com os nomes e endereços daqueles que desejam a conversão.

Caso isso não seja feito, explica o líder cristão, “corre-se o risco de uma multa de 50 mil rupias (cerca de R$ 1.700) e até três anos de cadeia; ou 100 mil rupias (R$ 3.500) e até quatro anos de cadeia quando forem menores de idade ou pessoas sem castas ou de povos tribais”.

George explica que “o governo tentou impor esta lei muito severa para agradar a maioria hindu, antes das próximas eleições”. No Estado de Madhya Pradesh fica a sede do Bharatiya Janata, partido ultranacionalista hindu que apoia grupos extremistas acusados de violência e perseguição contra as minorias étnicas, sociais e religiosas em toda a Índia.

O temor dos cristãos é a medida seja ampliada para todo o país, o que causaria uma modificação na Constituição indiana, que assegura a liberdade religiosa. A Federação Evangélica da Índia apelou ao Supremo Tribunal, que reconhece que existe uma violação ao direito fundamental à privacidade previsto na Constituição da Índia. “A crença ou religião de uma pessoa é algo muito pessoal”, afirmou o tribunal em nota.

“O Estado não tem o direito de pedir uma pessoa para divulgue qual é a sua crença pessoal… no caso de uma pessoa decidir mudar sua religião ao dar um aviso prévio aumentam as chances de o convertido ser submetido a tortura física e psicológica”.


Até o momento o governo da capital Nova Deli não se manifestou sobre o assunto. Historicamente, hindus convivem com budistas, siques, jainistas, muçulmanos e cristãos. Por diferenças religiosas, a Índia perdeu território e viu surgirem dois países independentes: o Paquistão (1947) e Bangladesh (1971) ambos de maioria muçulmana.

Fonte: gospelprime.com.br

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Não Havia Ferreiros em Israel

Não havia nenhum ferreiro na terra de Israel naqueles dias. Os filisteus não permitiu-lhes por medo de que iria fazer espadas e lanças para os hebreus. - 1 Samuel 13:19

Em uma época que territórios eram conquistados através de guerras, faltavam armas em Israel. A nação inimiga dos filisteus, mantinha o monopólio absoluto de fabricação e manutenção de todo material bélico e ferramentas de trabalho: foices, machados, relhas, sachos. Ironicamente, os filisteus ainda cobravam em siclos para realizar serviços de ferreiros para Israel. Essa passagem Bíblica é bem curiosa, ainda mais se lembrarmos que foi justo nesse período que o pequeno Davi venceu o gigante filisteu chamado Golias.

A fama dos filisteus fazia estremecer as nações em derredor e a superioridade militar deles, estava ligada justo a capacidade de trabalhar com metais, uma herança dos povos hititas. Assim, os filisteus que já levavam vantagem na estatura (gigantes), também eram imbatíveis em aparatos de guerra. Uma prova disso, pode ser dada observando a disputa entre Davi e Golias:

"Um guerreiro chamado Golias, que era de Gate, veio do acampamento filisteu. Tinha dois metros e noventa centímetros de altura. Ele usava um capacete de bronze e vestia uma couraça de escamas de bronze que pesava sessenta quilos; nas pernas usava caneleiras de bronze e tinha um dardo de bronze pendurado nas costas. A haste de sua lança era parecida com uma lançadeira de tecelão, e sua ponta de ferro pesava sete quilos e duzentos gramas. Seu escudeiro ia à frente dele." I Samuel 17:4-7

E quais eram as armas de Davi? Cinco pedras lisas (seixos) e uma pequena bolsa de couro, tipo baladeira. I Samuel 17:40

Na casa do rei Saul havia equipamentos bélicos em pouca quantidade, suficiente apenas para dois guerreiros: “ Por isso, no dia da batalha, nenhum soldado de Saul e Jônatas tinha espada ou lança nas mãos, exceto o próprio Saul e seu filho Jônatas” I Samuel 13:22.

Saul e Jônatas, não se acharam com coragem de enfrentar Golias, até que aparece Davi e se dispõe a lutar, confiado não nas armas de guerra que lhe foram oferecidas pelo Rei, mas na fé no Nome do Senhor Deus. O final da história, é bem conhecido, o pequeno herói ruivo, chamado Davi, vence o gigante e a a partir daí seu nome recebe destaque em Israel e em todas as redondezas, ultrapassando os séculos e chegando até nossos dias a lição de que: “ as armas humanas são inferiores a nada podem contra Deus. Agindo Deus, quem impedirá? Isaías 40:10-13.

Deus não precisa que a vantagem esteja a favor de seu povo, pois é justamente quando vemos a impossibilidade que Ele opera. “Tu vens contra mim com espada, lança e escudo; eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos exércitos, do Deus das fileiras de Israel, que tu insultaste.” Davi em 1 Samuel 17:45.

Fonte: estudosgospel.com.br

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Ficar ocupado é o segredo para ser feliz

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Não é que o tal ditado “mente vazia, oficina do diabo” faz sentido? E agora tem até comprovação científica. Mas só vale se a tarefa não for estressante, se você tiver o dia cheio, mas não se sentir pressionado pelo tempo.
Pois é, você precisa saber usar o tempo a seu favor. O segredo é ocupá-lo com tarefas que não te atormentem – pelo menos quando der. Se conseguir, aí vai entrar pro time das pessoas felizes,como as que fizeram parte da pesquisa de John Robinson, um sociólogo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Depois de analisar uma série de estudos sobre pressão, felicidade e atividades diárias, ele percebeu que as pessoas mais felizes eram aquelas que viviam com o dia cheio, mas que faziam as coisas com calma, sem pressão. Não é pra menos, já viu o tédio deixar alguém feliz? E a pressa? Não dá.
Nenhum dos participantes teve de especificar como ocupava as horas do dia, mas outra pesquisa, de dois americanos da Universidade de Harvard, tratou de investigar isso. Eles pediram a 2.250 voluntários para contarem, em determinadas horas do dia, o que estavam fazendo, como se sentiam, e se estavam compenetrados ou com a cabeça em outros pensamentos. E os ocupados eram os mais felizes – mas só quando estavam absortos na atividade, sem pensar em nada além daquilo.
“A mente humana é dispersa. E uma mente dispersa é uma mente triste. A habilidade de pensar no que não está acontecendo é uma conquista cognitiva que tem um custo emocional”, diz o estudo. É, o negócio é manter o foco e silenciar  a mente.
E aí, conhece alguma coisa que prenda tanto assim sua atenção? E você fica mesmo mais feliz quando faz isso?
Fonte: Super Interessante

Simpsons ajudam gays a se assumirem

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Grande Homer Simpson. Já beijou mais de 50 homens durante toda a série. Quem fez as contas foi o bibliotecário alemão Erwin In het Panhuis. Ele analisou 490 cenas do seriado “Os Simpsons” e 70 personagens homossexuais e chegou a uma conclusão: o desenho ajuda os gays a saírem do armário.
E ajuda exatamente por incluir personagens e histórias gays. O bibliotecário destaca, por exemplo, a relação do assistente Smithers com o Sr. Burns – Smithers já apareceu algumas vezes em baladas gays e tem uma paixão oculta pelo chefe, o Sr. Burns (em um dos episódios ele tem sonhos românticos com o velhaco). Patty, uma das irmãs de Marge, também já assumiu a homossexualidade e se casou com uma mulher. Na verdade, até Marge teve uma rápida passagem pelo mundo gay: ganhou um beijo da cantora Lady Gaga. Dá uma olhada:
     
O seriado também já dedicou um capítulo inteiro à questão do casamento gay, quando a cidade de Springfield legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo para tentar atrair mais turistas. E, de olho na oportunidade financeira, Homer é quem celebra a maior parte das uniões. É por tratar das questões homossexuais sem preconceito que o alemão acredita que os Simpsons ajudam as pessoas a se assumirem, assim como fez a personagem Patty. “Os Simpsons alcançam uma audiência de milhões de americanos, mas tem uma visão atípica, com mente aberta, imagens de gays e lésbicas. Apesar dos estereótipos, pode ser observada uma manipulação inteligente, justa e divertida sobre a homossexualidade”, escreve Panhuis, no livro Behind the Gay Laughter: Homosexuality in “The Simpsons”, fruto da pesquisa.
Nota: Temos que ter muito cuidado com o tipo de programação nossos filhos estão assistindo na tv. Sabemos que a televisão é uma grande formadora de opinião, apesar do desenho ser para adultos, muitas crianças tem assistido e aprendido que o relacionamento de duas pessoas do mesmo sexo é algo normal e na não é. A pós-modernidade tenta implantar valores que são incorretos numa instrutura familiar nuclear. 
Fonte: Super Interessante

7 prédios inspirados por obras literárias

Percorrer linhas, desvendar parágrafos e desbravar página a página. Para conhecer novos mundos, um bom livro basta. Mas, para os mochileiros de plantão, uma boa notícia: algumas histórias saíram das páginas do livro e ganharam paredes, portas e janelas. Conheça 7 prédios inspirados por obras literárias:

1. Palácio Barolo
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Onde: Buenos Aires, Argentina
Quando foi construído pelo arquiteto italiano Mario Palanti, em 1923, o chamado Palácio Barolo chegou a ser o mais alto edifício da América do Sul. Não manteve por muito tempo o posto, mas continua sendo notável – afinal, não são muitos os prédios que têm suas linhas inspiradas por Dante Alighieri. Para criar a estrutura do Palácio, Palanti segue a divisão proposta pelo escritor italiano em Divina Comédia, escrita no início do século 14. Assim como a obra de Dante é dividida entre Inferno, Purgatório e Céu, o edifício tem três partes. A referência vai além: a estrutura tem 100 metros, o mesmo número de cantos de Divina Comédia. Quer visitar o espaço? Pode ir sem medo – o prédio literário abriga hoje escritórios.

2. The Hobbits
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Onde: Waitomo, Nova Zelândia
Visitar a Terra Média não é mais um sonho impossível. Os moradores do distrito de Waitomo, Nova Zelândia, se orgulham por serem vizinhos do primeiro motel inspirado na obra de J. R. R. Tolkien. Quem quiser passear pelo Condado, área habitada pelos pequenos Hobbits, basta dar um pulinho no Woodlyn Park e reservar um quarto.

3. Castelo de Lichtenstein
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Onde: Baden-Württemberg, Alemanha
Do alto de um penhasco no distrito de Baden-Württemberg, na Alemanha, pode se avistar o icônico Castelo de Lichtenstein. Os desavisados podem pensar que se trata apenas de uma ruína da Europa medieval, mas este é, na verdade, um castelo com inspirações literárias. Foi inspirado pelo patriótico livro Linchtenstein, escrito por Wilhelm Hauff em 1836, que o arquiteto Carl Alexander Heideloff criou, em 1840, a imponente construção. Inicialmente usado pelo Duque Wilhelm de Urach para guardar armas, armaduras e quadros, o castelo hoje está aberto para visitações.

4. Casa de Blas
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Onde: Madrid, Espanha
Para o professor de literatura Francisco de Blas não bastava percorrer as páginas – ele queria adentrar de vez no mundo dos livros. Por isso, em 1999, contratou o arquiteto Alberto Campo Baeza para que construísse uma casa em Madrid com inspiração literária. A obra escolhida foi a coleção de poemas do poeta andaluz Luis Cernuda.

5. Hotel Tressants
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(via)
Onde: Menorca, Espanha
Em As Cidades Invisíveislivro escrito em 1972, Italo Calvino visita diferentes cidades imaginárias que o explorador Marco Polo poderia ter conhecido. Quem quiser visitar esta geografia imaginada pode dar um pulinho no Hotel Tressants, na ilha de Menorca, na Espanha. O projeto, assinado pelo arquiteto Fernando Pons Vidal e pela designer Chiara Fabiani, possui oito quartos, cada um representando uma das cidades invisíveis de Calvino.

6. El Castell
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Onde: Barcelona, Espanha
Em O Castelo, livro escrito por Franz Kafka em 1922 e publicado em 1926, o protagonista K. busca meios de adentrar no misterioso castelo que têm olhos voltados para o seu vilarejo – uma missão bem mais complicada do que poderia parecer. E é nessa tarefa hercúlea e nesse labirinto intransponível que o arquiteto Ricardo Bofill se inspirou para criar El Castell. O edifício, localizado em Sant Pere de Ribes, no distrito de Barcelona, brinca com a geometria, com cômodos em formatos de grandes cubos. O resultado é um prédio de 90 apartamentos misteriosos.

7. Museu da Inocência
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Onde: Çukurcuma, Istambul
Foi ainda na década de 1990 que o turco Orhan Pamuk começou a trabalhar em um projeto que envolvia um livro e um museu. Linha a linha, seu projeto foi ganhando corpo até que, em 2008, o escritor lançou O Museu da Inocência, história que se passa na Turquia dos anos 1970 e conta a história de Kemal, homem comprometido de 30 anos que se apaixona pela jovem Fusun. Depois de alguns atrasos, em abril de 2012 foi a vez do museu físico também abrir suas portas. Seu acervo faz referência direta à trama: depois de um curto caso e uma longa obsessão, o apaixonado Kemal organiza um melancólico museu de objetos que remetem à jovem por quem está apaixonado. No museu da vida real, localizado perto da praça Tazkim, podem ser vistos os inúmeros relógios, televisores, colheres, roupas e outros pequenos objetos organizados pelo personagem.

Fonte: Super Interessante

Área 51 Verdade Revelada


Você provavelmente já ouviu falar da tal Área 51, uma base militar de segurança máxima que fica no meio do deserto nos Estados Unidos, onde supostamente eram realizadas experiências com naves espaciais e contatos alienígenas. O mistério, que durou décadas, chegou ao fim. E não sobrou nem um ET para contar a história.

Para o engenheiro Thornton “T.D.” Barnes, que trabalhou na Área 51 durante a Guerra Fria, todos os mitos em torno do lugar se devem ao mistério que o próprio governo fez em relação à região. “Por quase 30 anos, ninguém sabia da existência dessa base. Nem nossos próprios familiares sabiam onde estávamos e o que fazíamos durante todo o tempo que passávamos lá”, contou ele hoje em uma conferência por telefone. Só nos anos 90 é que o governo americano reconheceu a existência da base.

A Área 51 fica no deserto de Nevada, a 133 km de Las Vegas. Aparentemente, até mesmo os supostos túneis e passagens subterrâneas misteriosas são mito. O canal National Geographic vai explorar esse assunto com o especial “Os Mistérios da Área 51”, que estreia na segunda-feira, dia 6 de junho, às 22h. O programa contará com a participação de Barnes, que foi convidado pela CIA por volta do fim dos anos 60 para participar de projetos especiais dentro da base militar e, dentre outros trabalhos até hoje confidenciais, teve um papel importante em desmontar e remontar o primeiro MiG (avião de caça) soviético já obtido pelos Estados Unidos.

Na Área 51, Barnes ajudou a desenvolver o A-12 OXCART, um avião espião supersecreto. Eram realizados testes com a nave a 90 mil pés de altura, o que impedia quem morava perto da região de avistar a nave. Mas eles podiam ver suas luzes – o que, acredita o engenheiro, teria dado origem aos rumores sobre OVNIS.

Lugar chato

Mas, para o desânimo de quem esperava histórias mirabolantes envolvendo seres de outros planetas, T.D. Barnes garante: “Não temos conhecimento de nenhuma vida fora do planeta e não há conexão nenhuma da Área 51 com OVNIS”.  Segundo ele, lá você só encontraria aeronaves feitas por humanos, mesmo. Em uma entrevista para a ABC News em 2009, ele foi ainda mais enfático: “Os OVNIS somos nós”, afirmou e, comparando seu trabalho ali com o de missões em que já trabalhou em sua vida, ainda completou: “A Área 51 foi o lugar mais chato em que eu já trabalhei”.

No fim, esses rumores ajudaram a esconder o verdadeiro objetivo da base militar, o que foi bom para o governo. Foi importante manter segredo por uma questão estratégica e de segurança nacional – afinal, eles desenvolviam caças e armas para a guerra e estudavam a tecnologia inimiga ali. Mas, agora que o programa OXCART e outros foram descartados pelo exército americano, Barnes e seus colegas foram liberados para deixar o mundo saber no que trabalhavam. “Percebemos que muitos dos trabalhos desenvolvidos ali não teriam mais uso prático, mas ainda poderiam ser úteis para a educação da população e seriam importantes para os livros de História”, explicou ele.

Fonte: Revista Super Interessante

sábado, 10 de agosto de 2013

Suíça lança concurso para escolher novo Hino Nacional e retirar referências a Deus da letra

O governo da Suíça anunciou que pretende eliminar todas as referências à fé cristã de seu Hino Nacional, e lançou um concurso para compositores que desejem escrever o novo hino.
O atual Hino Nacional da Suíça é chamado de “Salmo Suíço” e foi composto em 1841 e traz em sua letras menções a Deus, incentiva a oração e invoca a beleza da Criação.
O organizador do concurso, Lukas Niederberger, afirmou que o objetivo é criar uma nova letra, mais contemporânea e laica, e acrescentou que os candidatos poderiam incluir uma nova melodia, se assim quisessem.
Uma das exigências é substituir as referências aos valores cristãos por conceitos da Constituição Suíça, como a democracia e solidariedade.
A prazo para inscrição é janeiro de 2014, e os participantes deverão efetuar o envio da proposta de nova letra do Hino Nacional suíço até junho do mesmo ano. O prêmio para o vencedor será um valor estimado em US$ 11 mil dólares, entregues em 2015.
Fonte: Gospel+

sábado, 3 de agosto de 2013

Descoberta de fragmento da “cruz de Cristo” é questionável



Segundo uma das  tradições  da  Igreja  Católica, Helena, mãe do  Imperador Constantino,  liderou  uma  busca à cruz  de Jesus  no ano  de  325.  Ela  teria encontrado três cruzes numa gruta, sob o local de sua  crucificação.

No tempo de Jesus o local era uma pedreira desativada, de onde eram tiradas as pedras usadas na construção civil. As três cruzes seriam iguais, então como definir qual era a de Cristo.  Trouxeram uma menina morta e a colocaram sobre as cruzes, nas duas primeiras nada aconteceu. Porém, na terceira a menina ressuscitou. Estava comprovada que aquela era a verdadeira.
Posteriormente, a cruz foi dividida em partes, uma delas permaneceu em Jerusalém e as outras foram enviadas para líderes religiosos em Roma e Constantinopla (atual Istambul).
Os primeiros registros escritos sobre a história de Helena encontrando a “Verdadeira Cruz” surgiram no final do século IV. Durante a Idade Média, muitos pedaços da cruz e cravos usados para a crucificação foram declarados autênticos e comercializado como “relíquias santas” por mercadores e religiosos.
Essas peças surgiram em quantidade tal que no século IV, o sacerdote conhecido como São Cirilo de Jerusalém disse ironicamente que o mundo inteiro “é preenchido com pedaços de madeira da cruz.” Mais tarde, o teólogo protestante João Calvino, um cético das relíquias religiosas do século XVI, afirmou que “se recolhêssemos todos os fragmentos encontrados (da cruz de Jesus) seria possível construir com eles um navio de grande porte. ”
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Mais recentemente, em 1981, uma série de pedaços da cruz e pregos usados ​​na crucificação foram encontrados dentro de um baú com 2.000 anos de idade.
Hoje, arqueólogos da Turquia divulgaram ter encontrado um pequeno pedaço da cruz. Ele estava dentro de uma urna de pedra, em Sinop, Turquia. Dentro da Igreja Balatlar, construída  no século VII. Agora, testes estão sendo realizados para determinar a sua autenticidade.  Se a história de Helena é verídica, então esse pode ser o pedaço enviado a Istambul, durante muito tempo a capital do Império Romano do Oriente.
O líder da atual expedição, professor Gülgün Koroglu declarou:  ”Nós descobrimos um objeto santo em uma urna. É um pedaço de uma cruz, e achamos que fazia parte da cruz em que Jesus foi crucificado. Esta urna de pedra é muito importante para nós. Ela tem uma história e é o artefato mais importante que já descobrimos até agora”.
A suspeita de autenticidade se daria por que existem cruzes que foram esculpidas nas laterais da urna. Koroglu conta que ele e sua equipe começaram a trabalhar em 2009 no local ao redor da Igreja Balatlar, construída no ano 660. Essa escavação já descobriu mais de 1.000 esqueletos.
A descoberta de relíquias bíblicas não é novidade mesmo no século 21. Em 2011, um grupo de exploradores de Hong Kong e da Turquia disseram ter encontrado a localização da famosa Arca que Noé, no monte Ararat, Turquia. Pouco tempo depois, ficou comprovado que a descoberta era falsa e estava sendo usada como propaganda pelo governo da Turquia, que financiou parcialmente a expedição. Com informações Daily Mail e Protestante Digital.
Fonte: www.gospelprime.com.br