sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Os Novos Conceitos de Educação

Não é fácil tirar de dentro da criança sentimentos bons, no qual o ser humano tem a tendência natural de seguir o mal, então educar não é só tirar de dentro o sentido é mais amplo, educação é também transmissão, exemplos de vida, práticas e condutas que refletem na moral de que lhe assiste, então a criança observa muito bem tais comportamentos, ela não conseguira fazer uma leitura de vida de alguém que lhe diz para fazer ou agir de determinada forma e a própria pessoa não prática o que se é ensinado. Torna-se confuso para qualquer ser humano, principalmente para uma criança. Dentro do ponto de vista de comportamentos praticados, formulou-se outra definição sobre educação: “Educação é o processo contínuo de transmissão da herança cultural, de geração a geração. O Ser humano quando nasce não existe nele vícios, maus comportamentos, podemos dizer, que se está novo em folha, onde os seus primeiros contatos será com a sociedade, família, depois vizinhança, escola, trabalho e assim as influências culturais vão formando um pouco de sua personalidade que se vai passando de geração em geração.
A questão de Herança Cultural: significa tudo aquilo que compõem a cultura da humanidade: A família tem sua cultura, o bairro onde mora tem sua cultura própria, a cidade, o Estado, o País e assim sucessivamente, todos tem sua essência e especificidade, todos tem sua cultura. Do ponto de vista do sujeito da Educação, ela é o desenvolvimento integral das capacidades do indivíduo e sua socialização, isto é, sua integração na vida da sociedade humana”. Como o ser humano na sua concepção de um ser social interage com a sociedade, então vemos que entra a Sociologia estudando também a ação e o comportamento do individuo quanto cidadão a importância da conscientização dos seus direitos e deveres, respeito ao próximo, relacionamento com o outro ser humano e outros seres animais, para onde vai se integrando e de que forma esse ser humano se localiza? A Máquina humana é o ser mais maravilhoso e surpreendente de toda a história de vida, não é a toa que desde o principio os filósofos pré-socrático, na era de Sócrates, pós-socrático e nos dias de hoje não se cansam de estudar o homem, é uma busca incansável do próprio ser humano conhecer a si mesmo, como disse o próprio Sócrates “Conhece-te a ti mesmo”, até hoje tem sido complexo para a humanidade se conhecer.
Educar é desenvolver a personalidade; Educar é preparar para vida: é tornar o individuo mais útil a si mesmo e ao próximo. Não basta somente existir, é preciso saber viver, e isso não se aprende de um dia para o outro é gradativamente, como o próprio autor menciona e suas palavras “A aprendizagem para a vida se faz através da própria vida de cada dia”. Nesse conceito de viver o autor criou o sentido de Escola Viva, onde o aluno vive participa de tudo de forma ativa, ouve o professor e esse ouve o aluno e refletem juntos (Feedback) a achar soluções para as perguntas que move esse mundo. Construir conhecimentos é função das duas partes professor / aluno e isso é viver a vida, é educar conscientemente para a vida, o aluno não é depósito e nem uma máquina enferrujada pelo tempo, é um ser vivo pronto para ser lapidado como uma pedra preciosa. Então o ser humano precisa ser atualizado, a sua potencialidade precisa ser estimulada, reciclada, motivada, despertada, basta a cada dia um novo aprendizado: “A Educação é a atualização das potencialidades do individuo”, o ser humano é um ser inacabado, graças a Deus por isso.


Por Apolônio Alves

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Criacionismo ou Evolucionismo? Deus ou a Ciência? Cientista coloca em dúvida teorias científicas

A Terra possui um número muito grande de variáveis, perfeitamente balanceadas para que vida exista. Todos esses valores são apenas meras coincidências ou sinais de planejamento? Foi propondo questionamentos como este – a respeito das perfeitas condições para que haja vida na terra – que o cientista Adauto Lourenço ministrou uma palestra sobre criacionismo, no auditório da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Na ocasião, foram colocadas em debate duas conhecidas teorias a respeito da criação do mundo: criacionismo e evolucionismo.

Durante a exposição de seu tema, o professor e cientista criacionista lembrou que a cada pesquisa feita a respeito das condições para que haja vida na terra, são descobertos mais fatores fundamentais para confirmar o fenômeno. ”Se [a terra] fosse um pouco mais próxima do sol, a vida não existiria; um pouco mais distante do sol, a vida não existiria; girando um pouco mais rápido, a vida não existiria; girando um pouco mais devagar, a vida não existiria; se um pouco da proporção dos gases na atmosfera fosse mudada, a vida não existiria, e algumas poucas características dos solos fossem mudadas, a vida também não existiria. São vários fatores, praticamente todos eles, relacionados diretamente com a questão da existência da vida. Quando nós temos um número grande de coincidências, a probabilidade delas terem ocorrido simultaneamente, por meio de processos naturais, é muito pequena”, concluiu.

Teorias científicas como o Big Bang, a datação da idade da terra e a macro-evolução foram questionadas pelo cientista, que ainda chamou a atenção para a real complexidade do debate entre os dois temas. ”A situação torna-se um pouco mais complexa do que simplesmente olharmos o assunto e falarmos: ‘é uma discussão entre criação e evolução’. (…) Nós não conseguiríamos esclarecer tudo nesta tarde”, afirmou.

Big Bang
Citando os estudos feitos pelo Dr. Russell Humphreys, o professor Adauto expôs algumas descobertas feitas pelo pesquisador norte-americano, que resultam em provas que contradizem a teoria do Big Bang. Russel descobriu que as galáxias agrupam-se de acordo com a semelhança de seus desvios espectográficos. ”O trabalho que ele realizou a respeito disso foi fascinante, mostrando que existe a possibilidade altíssima do universo ter um centro e do centro estar muito próximo da nossa galáxia. Isso tem sido um ponto de muita discussão, principalmente no estudo feito com as galáxias, no qual 98% delas aparecem com a luz ligeiramente avermelhada. Esse desvio espectográfico pode ser interpretado como se elas estivessem se afastando de nós. Se o universo possui realmente uma direção preferencial, obviamente a teoria do Big Bang precisaria ser reformulada ou reposta. Segundo a teoria do Big Bang o universo não poderia ter uma direção preferencial”, explicou o criacionista.

A Terra é mais nova do que se imagina
O professor Adauto Lourenço também contestou a datação da idade da Terra. Segundo o palestrante, fatores como o constante distanciamento da Lua em relação à Terra ajudam a provar que esta não poderia ter os 4,6 bilhões de anos, como afirma a teoria evolucionista. O raciocínio apresentado pelo criacionista baseia-se em equações conhecidas pela Ciência e também aceitas pelos evolucionistas, considerando as seguintes evidências: o afastamento medido entre a Terra e Lua (3,82 cm por ano); distância entre a Terra e a Lua (praticamente 384,403 km); oscilação média das marés (0,75cm); tempo de rotação da Terra: (23h56min4,09s). ”Se fizermos um cálculo retroativo, sabendo que ela (a Lua) está se afastando, então, no passado, ela deveria estar pelo menos muito mais próxima da terra. (…) É interessante porque se contarmos há aproximadamente um bilhão de anos, a Lua estaria há menos de 15 mil quilômetros da Terra. Isso implica que se a Terra já tivesse oceanos, a altura média da maré seria e 11.700 metros e sua rotação há praticamente 1,2 bilhão de anos seria de 4h57min. Vida não teria existido nessas condições”, concluiu.

Como falar do planeta Terra há quatro bilhões de anos? Esta foi a pergunta feita ao final de sua explanação a respeito do distanciamento entre a Terra e a Lua. O palestrante expôs o fato de não haver a possibilidade de vida ter existido na Terra há aproximadamente 4 bilhões de anos. ”Sei que existem várias teorias a respeito da origem da Lua. Mas a órbita da Lua em relação a terra é muito circular. Se ela tivesse sido literalmente capturada pela Terra, ela teria que ter uma velocidade muito pequena ao passar pela proximidades da Terra para ser capturada pelo campo gravitacional. Praticamente, os modelos que têm sido utilizados mostram que quatro bilhões de anos não teriam dado tempo nem que ela estivesse na órbita atual. Este é apenas um dos muitos problemas a serem trabalhados, relacionados com a datação. Como explicar vida no planeta terra a 3,5 bilhões de anos? Num sistema como esse, de placas tectônicas com uma proximidade tão grande da Lua, elas se partiriam. Nós teríamos praticamente sistemas que, tecnicamente estariam flutuando dentro de lava / magma”, lembrou.

Dificuldades
Em entrevista exclusiva ao Guia-me, Adauto falou mais sobre as dificuldades de se instalar um ensino criacionista nas escolas brasileiras e quais fatores podem ser listados como barreiras ao criacionismo. Segundo o cientista, as críticas direcionadas à posição criacionista estão sendo feitas de forma errada. Avalia-se o criacionismo, baseando-se nas suas implicações religiosas e não pelas suas propostas científicas. “A parte religiosa não é testável. (…)O criacionismo trabalha especificamente nesta questão: ‘É possível provar cientificamente que o mundo foi criado? Sim!’; ‘É possível provar cientificamente quem criou o mundo? Não!’ Portanto, dizer que o criacionismo está tentando provar que Deus criou o mundo, não é verdade”, atestou o pesquisador.

Erros nas tentativas de se colocar o ensino criacionista nas instituições educacionais também foram apontados por Adauto Lourenço. O cientista afirmou que o criacionismo deve ser tido sempre como uma linha científica. ”Realmente, eu não posso numa aula de biologia – que é uma aula de ciência – ensinar que Deus criou o mundo. Na aula de biologia, eu tenho que ensinar como a vida teria surgido e como ela teria se desenvolvido. Agora, é possível mostrar que a vida foi criada pronta, completa, complexa, com uma capacidade de adaptação básica? Claro que sim. Temos evidência para isso? Claro que sim. Esse é o ponto principal: nós estamos puxando novamente nesta direção. Queremos ensinar o criacionismo científico e não o religioso. A dificuldade maior, portanto, está sendo desassociar a idéia de que criacionismo é religião”, lembrou.

Fonte: Guia-me

Pesquisa aponta: 61% dos adolescentes gostariam de casar virgens; 63% gostariam de recuperar a virgindade

Contrariamente à opinião popular, uma sólida maioria dos adolescentes dos EUA gostariam de ser virgens quando se casam, encontrou um estudo recém-divulgado.

Sessenta e um por cento dos jovens americanos disseram que gostariam de não fazer sexo até o casamento, descobriu estudo abrangente da OneHope, o “estado espiritual dos Filhos,” lançado quarta-feira. E 63 por cento dos entrevistados disseram que gostariam de recuperar a sua virgindade, se possível.

O estudo de 91 páginas – que inclui também dados sobre o adolescente de crenças, valores e espiritualidade – foi lançado pouco antes do Dia dos Namorados.

Os resultados do relatório são surpreendentes, dado o aumento da exposição adolescente sexualmente explícito conteúdo de mídia – como a recente controvérsia sobre a MTV, “Skins” – e como eles são retratados pela mídia.

“Há muita pesquisa sobre os jovens, mas quando ouvimos diretamente deles?” comentou Vice-Presidente da Global Ministries OneHope de Chade Causey. “É por isso que a OneHope realiza pesquisas ao redor do mundo, perguntando aos próprios jovens o que mais os impacta. Usamos essa pesquisa para entender melhor suas necessidades, conhecê-los em seus pontos de dor e trazer-lhes esperança através de experiências de mídia transmitindo o amor de Deus.”

O tamanho da amostra foi de 5.108 adolescentes com idades entre 13 e 18 anos nos Estados Unidos. Os estudantes foram recrutados para participar da pesquisa on-line através de uma empresa membro do comitê e através de sites de redes sociais, com o levantamento real que está sendo realizado no final de 2010.

Outros resultados notáveis no estudo do ministério focado na criança são:

82 por cento acreditam que Deus planejou o casamento para durar uma vida.
50 por cento consideram um homem e uma mulher solteira uma família.
59 por cento disseram que a Bíblia tem pouca / nenhuma influência sobre seus pensamentos e ações.
62 por cento acreditam que a verdade é relativa.
57 por cento acreditam ser boas pessoas e fazer boas obras, poderá fazê-lo ir para o céu.
69 por cento assistem a MTV em uma base semanal.
A OneHope, que visa alcançar as crianças do mundo com a mensagem da Bíblia, começou a estudar para aprender mais sobre as necessidades únicas, experiências e tradições sociais dos jovens. O ministério utiliza a pesquisa dos EUA para desenvolver programas, materiais e experiências materiais para atender as necessidades específicas dos jovens norte-americanos e de compartilhar a mensagem de que Deus os ama.

O ministério da Flórida, fundado pelo missionário Bob Hoskins, em 1987 atingiu cerca de 700 milhões de jovens em 125 países através de revistas infantis, filmes animados, shows rave, aplicativos de smartphones, jogos interactivos, entre outros veículos.

Fonte: Christian Post

Evangelista Billy Graham

O evangelista diz que “às vezes cruzou a linha” na política “, e que a velhice pode ser um momento solitário”, e adverte os evangélicos de serem “vítimas de nosso próprio sucesso.”
Mesmo através de sua luta com a sua audição, visão, e outros problemas de saúde na sua nona década, Billy Graham continuou a fazer o que ele fez com todos os presidentes americanos desde Harry Truman. No ano passado, ele se reuniu e orou com o presidente Obama e, em dezembro, ele se encontrou novamente com o ex-presidente George W. Bush. Mas se ele pudesse voltar e fazer tudo de novo, ele disse ao Cristianismo Hoje, que teria mantido afastado da política.
Desde a morte de sua esposa há quase quatro anos, ele passa a maior parte de seu tempo em sua casa em Montreat. Embora raramente aparece em público, seu filho Franklin Graham disse seu pai gostaria de pregar novamente, mas a data não está confirmada.