Aquilo que me traga esperança
Nem sempre podemos encontrar esperança em certas situações, isso é
comprovado nos registros da história e nas experiências humanas. Muitas vezes ela
pode ser decepcionante, mas por que isso acontece? Porque somos humanos e pessoas
falham, promessas humanas são mutáveis e ainda têm as escolhas que fazemos ou
omitimos de fazê-las. E, nesse contexto, a desesperança gerada pela frustração
pode nos afundar num oceano da depressão, mágoa e angústia.
Por esses motivos, façamos nossas as palavras de Jeremias, quando, em meio a eventos funestos de sua nação, que se encontrava sem esperança, disse em Lamentações 3.21: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. E a postura desse profeta nos ensina grandes pérolas. A de que, ao enfrentarmos terríveis calamidades e catástrofes, o melhor a fazermos é focarmos nossos pensamentos naquilo que é bom, em coisas que podem nos blindar de sentimentos destrutivos e maquiavélicos e trazer esperança ao nosso coração.
Apolônio Albuquerque
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