domingo, 23 de janeiro de 2011

SBT Recusa Ofertas de Igrejas Por Espaços


O empresário e proprietário do SBT, Silvio Santos, recusou as propostas feitas por igrejas evangélicas para compra de horários na faixa da madrugada da emissora. Segundo a coluna de Monica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo, Santos analisou várias ofertas, mas recusou todas.

Até segunda ordem, o canal não cederá espaço para programas evangélicos na faixa da madrugada. Além disso, o apresentador do “Programa Silvio Santos” tem planos para incluir novos formatos na emissora. O empresário está em Los Angeles (EUA) estudando inovações para a TV, e de lá, viaja para Miami onde ficará para as festas de fim de ano.

Recentemente, o SBT recebeu propostas de ao menos três igrejas evangélicas – entre elas a Igreja Internacional da Graça de Deus, de R.R. Soares, e o Ministério Silas Malafaia. Representantes de Soares teriam oferecido R$ 10 milhões por mês para ter direito a cinco horas diárias na grade de programação da emissora. Até mesmo a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), do bispo Edir Macedo, teria pretensões de adquirir espaço no canal.

As proposta foram feitas depois do anúncio do rombo financeiro do Banco Panamericano, que pertence ao Grupo Silvio Santos. O empresário deu a emissora e outras empresas da companhia como garantia do pagamento de um empréstimo feito pelo Fundo Garantidor de Crédito no valor de R$ 2,5 bilhões.

Fonte:Folha Online


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

PARADIGMAS CIENTÍFICOS E ENSINO SUPERIOR

Apresenta a ciência como um saber comunitário societário que interage com a organização social, econômica e política da sociedade, resultando na interferência no processo de transmissão do conhecimento por meio do controle do sistema de ensino. A organização social, econômica e política da sociedade na qual a comunidade científica está inserida interage no processo de construção do conhecimento científico e interfere no processo de transmissão desse conhecimento na medida em que regulamenta e controla o sistema de ensino. A busca racional do conhecimento, própria do conhecimento científico, é “a forma mais elevada de objetivação do homem pela qual ele se põe no mundo, elevando-o ao nível de sua capacidade espiritual”. Enquanto saber formal, o conhecimento científico tem sua transmissão socialmente regulamentada sendo atribuição do sistema de ensino. O tecido social é assim permeado por influências das interações do conhecimento científico com as demais formas de conhecimento, das interações entre o conhecimento e as estruturas sociais e do processo de interação entre os integrantes da comunidade científica e demais membros da sociedade, entre outras influências perceptíveis, em um processo dinâmico resultante das relações sistêmicas que caracterizam a vida social. Considerando a perspectiva individual, nenhum dos membros de uma sociedade domina o conjunto do saber existente. A visão sistêmica da realidade contribui para a reflexão atual na medida em que permite abranger a diversidade dos fenômenos sociais mas não é suficiente para dar conta da complexidade das relações sociais. A aplicação da idéia de sistema ao contexto social nos leva à concepção da sociedade enquanto sistema. Dessa forma o estudo dos paradigmas deve começar pela localização dos grupos responsáveis dentro da comunidade científica. São processos distintos e aquilo que a percepção deixa para que seja completado pela interpretação depende da natureza, da extensão da formação e da experiência prévia. Essa mudança, denominada conversão, está no cerne do processo revolucionário.


Fonte:INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXIV Congresso Brasileiro da Comunicação – Campo Grande /MS – setembro 2001 PARADIGMAS CIENTÍFICOS E ENSINO SUPERIOR Ada de Freitas Maneti Dencker (UNIP)

Vidas a serem vividas

Descaso Social

Nosso país tem uma grande parcela de jovens que ainda se encontra excluída do sistema educacional, pelo descaso social, com necessidades de trabalhar para o sustento de suas famílias, tendo que às vezes ter tempo para procurar emprego, ou fazer “bicos”.
O incentivo que não existe a esse jovem que se encontra marginalizado pela sociedade, por questões sociais, “desigualdades” e até a estrutura familiar, vem contribuir para sua exclusão.

Boa parte de nossa infância e adolescência se dá na escola. A escola com função social de democratizar conhecimentos e formar cidadãos conscientes, participativos e atuantes é um direito de todos.

Os jovens aqui citados são jovens que estão fora dessa realidade, sem perspectivas, pois trocam o direito de estarem na escola para trabalharem, ou por se encontrarem excluídos procuram o mundo da marginalização, sem até mesmo terem opção.

A temática “exclusão” é um problema global que afeta a todos, onde os excluídos sem perspectivas procuram saídas às vezes sem volta e os que consideram incluídos numa sociedade de direitos são afetados pela repercussão que esse problema social gera.
Tendo em vista esta discussão sobre exclusão, consideramos a escola como berço do jovem para o exercício da cidadania.

A contribuição de todos é necessária para erradicar este problema. Poderes públicos e privados, ONG’s, assistentes sociais, educadores, comunidade, sociedade em geral devem firmar parcerias.

Discussões em todas instâncias devem acontecer, para projetarmos responsabilidades e ações. Várias propostas de projeto são lançadas com o propósito de somar a tamanho descaso, porém sua viabilidade depende da unificação de uma classe atuante a favor do direito de todo jovem na escola.

Acreditamos que através da cidadania, participação, democratização, co-responsabilidade, cooperação, parcerias, teremos um norte para trabalharmos em prol de mudanças, “inclusão” de nossos jovens.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Malefícios da tecnologia

No ápice da revolução industrial, o mecanicismo era um grande mal, aliado às jornadas de trabalho extensas e o trabalho exaustivo e repetitivo do homem-máquina. Isso fez com que surgissem as associações de classe para lutar pelo direito do trabalhador. Mas, veja bem, nessa época ninguém sofria de LER ou stress. Não que esteja defendendo o modelo anterior, apenas criticando o atual.

Hoje temos máquinas que substituem a maioria do trabalho braçal. O maquinário que temos que lidar não nos exige esforço sobre-humano e nossa jornada está reduzida (teoricamente) a 8 horas diárias. No entanto é cada vez mais comum um afastamento por L.E.R. (Lesão por Esforço Repetitivo) ou stress. E qual a causa disso?

O mau uso da tecnologia

Nós criamos máquinas que nos fizeram produzir mais em menos tempo. E o que fizemos com o tempo que sobrou? Ora, produzimos mais. Nos esforçamos todos os dias para ganhar tempo e, infelizmente, utilizamos esse tempo para trabalhar ainda mais. Hoje temos diversas doenças ou síndromes que estão diretamente (e equivocadamente) associadas à tecnologia. Mas é o seu mau uso que acarreta em problemas.

L.E.R – Para quem trabalha com computadores, sua maior incidência é nas mãos, antebraços e ombros. Na grande maioria das vezes é causado por má postura e uso inadequado de móveis, assim como os fatores ergonômicos dos mesmos.

O computador corretamente utilizado, deve estar numa posição tal que o braço do utilizador forme um ângulo de 90 graus com o antebraço ao digitar no teclado. As mãos não devem estar apoiadas na mesa e o ombro deve estar relaxado. Ao elevar o ombro para que as mãos alcancem o teclado, cria-se tensão no trapézio comprimindo um importante nervo que sai do pescoço e percorre o braço, podendo causar inflamação e dor (muita dor).

STRESS – O uso contínuo do computador sem pausas para descanso, associado ao ritmo acelerado da prática diária assim como a forma de trabalho “multi-tarefa”, muito comum no meio informático, é uma potencial causa de stress no trabalho. É aconselhável levantar-se periódicamente e esticar o corpo, fazer alguns exercícios, distrair-se, beber uma água, ver o sol. Qualquer pretexto para abandonar o computador por 5 minutos é bom o suficiente para ser estimulado. É importante também procurar viver “de bem com a vida”, para evitar a estafa.

VARISES e problemas circulatórios – Muito tempo sentado (ou de pé) faz com que o sangue tenha mais trabalho para percorrer o caminho normal dentro do corpo, além de concentrá-lo nas pernas por muito tempo. Isso pode acarretar desde simples varises ou casos mais graves. O conselho para o stress também vale para esse parágrafo, além de uns exercícios no ambiente de trabalho. Ao chegar em casa, é bom passar um tempo literalmente com os pés para cima.

PROBLEMAS DE VISÃO – Quantas pessoas você conhece que trabalham com computador e não usam óculos? Os monitores CRT são piores que a televisão por dois motivos claros: sua resolução é maior e suas imagens mais estáticas por mais tempo faz com que os olhos percebam mais claramente a taxa de atualização da tela; e além disso estamos muito próximos a ele, ficando mais expostos. Regular o seu monitor para uma frequência acima de 75Hz, equilibrar cor, brilho e contraste para que não seja necessário forçar a vista para ler, dar um descanso periódico são alguns conselhos para manter a saúde visual.

O EREMITA – Não é bem uma doença, mas um mal que atinge principalmente os workaholics e adolescentes. Passar muito tempo com o computador, fazê-lo o centro de sua vida é uma atitude que pode parecer muito prática – quem quer pegar fila para pagar aquela conta? – mas em muitos momentos pode sinalizar uma tendência ao isolamento. O convívio social é importante tanto na sua vida pessoal quanto profissional. Um happy hour com os amigos, um cinema com a namorada (se você ainda tem uma), passear com o cachoro no parque são atitudes saudáveis e que não vão tirá-lo de suas obrigações. Dê um tempo e pare de trabalhar nesses períodos, mesmo que esteja chovendo e você esteja sozinho. Uma boa hora para alugar aquele filme de suspense que você queria assistir faz tempo.

O mais importante é manter sempre em mente que o computador é uma ferramenta, pode ser de trabalho ou diversão, mas como toda ferramenta o bom uso é essencial para o bom funcionamento e satisfação dos objetivos do mesmo.

Pregando o Cristo crucificado

O apóstolo Paulo descreve seu ministério de pregação nas cidades da Galácia como um cartaz público do Cristo crucificado. É claro que os gálatas não haviam presenciado a morte de Jesus. Nem Paulo. Mas através da pregação da cruz, Paulo trouxe o passado ao presente, tornando o evento histórico da cruz uma realidade contemporânea. Consequentemente, os gálatas podiam visualizar a cruz e entender que Cristo havia morrido por seus pecados, e então ajoelhar-se diante da cruz, humildemente, para receber de suas mãos o dom da vida eterna, totalmente gratuita e imerecida.

Porém, a mensagem da cruz, como Paulo explicou mais tarde em 1 Coríntios, é uma pedra de tropeço para o orgulho humano, pois afirma que não podemos alcançar a salvação pelas nossas obras. Não verdade, não podemos sequer contribuir para a nossa salvação. A salvação é um dom de Deus, sem absolutamente nenhuma contribuição de nossa parte. William Temple disse:

“Minha única contribuição para a redenção é o meu pecado que precisa ser redimido”.

È nesse sentido que Paulo contrasta a si mesmo com os falsos mestres, os judaizantes.Eles pregavam a circuncisão (expressão usada pelos apóstolos para designar a salvação pela obediência à lei) e assim escapavam da perseguição por causa da cruz (Gl 6.12). Ele, por outro lado, pregava Cristo crucificado (a salvação através de Cristo somente) e assim estava sempre sujeito a perseguição (Gl 5.11).

Os evangelistas da atualidade têm diante de si esta mesma escolha. Ou agradamos as pessoas dizendo o que elas querem ouvir (sobre a capacidade de salvar a si mesmas) ou dizemos a verdade que elas não querem ouvir (sobre pecado, culpa, juízo e cruz). Podemos escolher entre deixá-las satisfeitas ou despertar a sua hostilidade. Em outras palavras, ou somos infiéis e conquistamos popularidade, ou corremos o risco de nos tornarmos impopulares por causa da nossa fidelidade. Não creio que é possível ser fiel e popular ao mesmo tempo. Paulo sabia que precisava tomar uma decisão. Nós também precisamos.

Nele, que triunfou na cruz


fonte: Gospelprime

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Mulheres da Faixa de Gaza estão prontas para Matar ou Morrer

O incrível vídeo abaixo mostra um grupo de mulheres da Faixa de Gaza em “treinamento”. Em meio aos tiros disparados com suas armas, a palavra “Allahu Akbar” e falada em alto e bom som, palavra que quer dizer: Deus é Grande.

Mulheres prontas para missões suicidas estão convocando outras “loucas” para matar e morrer por um só objetivo, lutar contra Israel…

Que Deus Grande é esse?!