A sua posteridade será conhecida entre as nações, os seus descendentes, no meio dos povos; todos quantos os virem reconhecerão como FAMÍLIA BENDITA DO SENHOR.” Is. 61.9
Chegamos ao final de mais um ano, e recebendo com entusiasmo o ano novo que se inicia.
Cada ano novo traz promessas de novos sonhos. Existem algumas que não mudam e dentre estas promessas temos uma tão grande que dá luz para a caminhada e esperança para o futuro: DEUS ESTÁ DIZENDO QUE ELE ESTÁ CONOSCO E NOS GUIARÁ PARA SEMPRE. Esta promessa nos fala da Sua presença contínua implica em bênçãos e vitórias para nossas vidas, mas também implica na responsabilidade de sermos bênçãos para a vida de outros.
Como família de Deus, devemos aprender com todas as experiências, mesmo que algumas sejam difíceis, outras dolorosas, alegres e tristes, com muito esforço e grandes projetos, para que ao termino de mais um ano possamos sentir o sabor de grandes vitórias.
De uma coisa temos certeza de que Deus esteve e estará conosco em todo o tempo, nos fortalecendo quando estivermos fracos, nos animando quando quisermos desfalecer, nos encorajando quando bater o desânimo. Trazendo refrigério nos desertos da vida. Colhendo nossas lágrimas e transformando-as em adubos para a nossa plantação. Enchendo nossos braços com os frutos da colheita, conduzindo-nos por mananciais de águas, dando-nos regozijo de alegria. Fartando a nossa alma em lugares áridos. Enchendo-nos com o óleo de alegria em vez de pranto, vestes de louvor em vez de espírito angustiado.
Depende de cada um contribuir para construirmos uma sociedade mais justa, a começarmos em nós, em nossa casa.
Quando olhamos para Deus, temos a promessa que nossos filhos edificarão as antigas ruínas, levantando os fundamentos de muitas gerações, sendo reparadores de brechas.
Não podemos nos conformar com a situação caótica em que vivemos, mas temos a responsabilidade de construirmos um mundo melhor. Se cada um fizer a sua parte teremos um lugar habitável, mas acima de tudo onde o amor, a justiça, o perdão sejam instrumentos de transformação.
Devemos tirar os nossos olhos das circunstâncias atuais, e construirmos o presente, para que tenhamos um futuro seguro. Para uma grande caminhada, é necessário dar os primeiros passos. Saiamos da inércia. E com a ajuda de Deus seguimos em frente, cumprindo com esta tão grande missão.
O mais importante da vida não é a situação em que estamos, mas a direção para a qual nos movemos.
Não sabemos o dia que vamos morrer, ou de que forma, mas podemos decidir como vamos viver, e onde passaremos a eternidade. A escolha depende de cada um. Faça a melhor escolha: ao lado de Deus.
Nesta caminhada você não está só, Deus está com você, deixe-o dirigir os seus passos, guiá-lo por caminhos de vitórias, creia nas Suas promessas, aproprie de cada uma delas, e os seus caminhos serão cheios de luz.
Vamos deixar que o amor de Deus inunde o nosso ser, transformando o nosso coração, e faça com que este mundo seja formado por uma família bendita de Deus, de verdadeiros irmãos que trabalham na sua obra.
Desejamos que estas promessas sejam realidade para você e toda a sua família, FELIZ 2011.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Um Filho Que Nasceu
Lucas-2.0-1:7
Nesta noite estamos comemorando o natal. Um dia festivo. Um dia onde as pessoas mostram solidariedade. Ajudam os necessitados. As casas ficam enfeitadas com as árvores e lâmpadas. Época em que as pessoas dão e recebem presentes. Papai Noel é a figura central do natal. As lojas usam a figura de papai Noel para venderem muito. As pessoas se alegram com essa festa bela. Porém, o verdadeiro sentido do natal é distorcido. Quase todas as pessoas não sabem o verdadeiro significado do natal. As pessoas lembram e aprendem muito sobre o natal. Mas um natal falso. Um natal contrário a palavra de Deus.
O natal é uma festa para os cristãos e não para os descrentes. Essa data só tem significado para os cristãos. Só para os cristãos é motivo de alegria. Para os descrentes é mais uma data festiva. Onde eles podem beber, se prostituir e muito mais. Mas para nós tem um significado essa data tão especial. E qual é esse significado?
Nessa noite vamos olhar na palavra de Deus e ver qual o significado do natal bíblico.
Eu vos proclamo a palavra de Deus no seguinte tema:
1.Na época do imperador César Augusto.
Maria estava grávida de seu filho primogênito. Esse primogênito será chamado Filho de Deus (Lc 1.35). Ele quando nascer salvará o seu povo dos pecados deles (Mt 1.21). Ele é aquele que reinará para sempre. O qual outrora fora prometido por Deus. Agora falta pouco tempo para se cumprir. Maria está grávida, faltando pouco tempo para dá a luz ao menino. Mas em que época José e Maria viviam?
A época é a do imperador romano César Augusto. Ele decretou que a população do império tinha que se recensear (Lc 2.1). Esse recenseamento foi uma obra muito grande. Porque o império romano era imenso. O império romano dominava quase todo mundo então conhecido da época. Então, esse imperador quer alistar o povo para facilitar a cobrança de imposto. Assim ele poderia aumentar seu poder e império.
Quem era César Augusto? O que sabemos sobre ele? César Augusto começou a reinar após a morte de seu tio-avô, Júlio César, no ano 27 a.C. até o ano 14 d.C. Ele foi um sábio administrador e famoso organizador, especialmente de suas forças militares e de sua guarda pessoal. Como imperador ganhou muitas batalhas e conquistou muitas terras para seu império. Ele foi um grande imperador! Ganhou muitas batalhas. Sendo estimado por muito. Como administrador foi magnífico! Criou um sistema de governo que seus súditos o respeitavam. Ele foi até chamado de “rei benevolente” e ainda “o pai de seu país”.
Não estou dizendo que ele era quase um cristão! Longe disso! Ele era um pagão! Um descrente convicto! Ele adotou para si o título de Augusto, que quer dizer: MAJESTOSO, SUBLIME, SUPREMAMENTE REVERENCIADO. Ele se apossou indevidamente do título do Messias. Muitas pessoas achavam que ele era o próprio Messias. Aquele que iria colocar todos os reinos do mundo debaixo do seu poder. Ele também aceita o título de SUMO SACERDOTE, ou seja, cabeça de todo culto religioso. Ele próprio é um anticristo. Ele está trabalhando contra Deus.
Esse era o cenário histórico. A figura do Messias se popularizou. O título agora é usado para um imperador pagão declarado. O Cristo que há de nascer está se transformando em lenda ou no próprio César Augusto. O povo transforma-o no Messias prometido por Deus. O imperador se considera o salvador do povo. Aquele que está salvando o povo. Ele é chamado por muito de salvador! Uma realidade dura para os israelitas que criam que só Deus é Seu Salvador. Só Deus tem poder para fazer tal coisa.
O imperador quer colocar todos debaixo do seu poder. Por isso ele decreta o recenseamento. Ele quer saber quem são as pessoas do seu império. Onde moram; quanto ganham; se tem propriedade; quantos filhos e etc. Desse modo todos pagariam impostos e conseqüentemente se tornariam servos do imperador. Um imperador pagão que quer ser deus. Ele quer governar tudo. Mas não quer saber nada de Deus. Ele se acha o todo poderoso.
Porém, apesar de seu poderio, Augusto, estava fazendo a vontade de Deus. Com esse domínio do império romano, tornou possível a José e Maria fazerem essa viagem até Belém. Uma viagem de 140 quilômetros. Assim, Deus mostrou ao mundo que só Ele é soberano. Só Ele controla e governa todas as coisas. Só Ele é Deus. Só Ele merece toda honra e toda glória. Só Ele merece ser louvado e cultuado. Ninguém mais merece culto perene. Só existe um único Deus que salva e este é o Deus dos céus e da terra. Que criou e mantém tudo debaixo do seu poder.
2.Na cidade de Belém.
Irmãos, Deus usou aquele imperador romano para cumprir a sua promessa. Promessa esperada pelo Seu povo. Deus já tinha dito até a cidade que o Cristo deveria nascer. E qual foi a cidade escolhida? Não foi a cidade santa, Jerusalém. Aonde o rei reinava. A cidade que os judeus estavam esperando vim o Messias. Mas a escolhida foi a cidade de Belém! Belém era uma pequena cidade em uma colina. Ela ficava uns oito quilômetros de Jerusalém. Era uma cidade pobre, insignificante. Uma cidade onde o vento fazia a curva. Era igual à algumas cidades aqui do nordeste. Sem o mínimo de desenvolvimento. Mas, foi lá, naquela cidade desprezada pelo mundo, que Deus decidiu que seu Filho nasceria. Veja só o que diz o verso 4: “José também subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser ele da casa e família de Davi”. Mas, por que é chamada de cidade de Davi? Porque foi lá que o grande rei Davi nasceu e cresceu. Foi naquela cidade pequena que nasceu o homem segundo o coração de Deus. E José sendo descendente direto de Davi deveria se alistar naquela cidade.
Faltava pouco tempo para a promessa feita a Davi se cumprir. Seu descendente irá reinar no seu trono. Deus prometeu e irá cumprir o que prometera. Assim a casa real terá o seu herdeiro.
O local é o indicado por Deus. A cidade de Belém. A promessa de Miquéias 5.2, enfim irá se cumprir. “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”. Essa profecia se cumpriu em Jesus Cristo, quando nasceu em Belém. As promessas de Deus podem demorar muito tempo para se cumprir. Mas tudo se cumpre quando Ele quer e determina. Ele nunca falha. Isso podemos ver na cidade escolhida por Deus. Uma cidade insignificante, desprezada, mas objeto de uma grandiosa obra de Deus. Deus escolhe as coisas que o mundo despreza, para envergonhar o mundo.
3. Na humilhação.
O Filho de Davi nasceu. Depois de nove meses, Maria dá a luz o filho de Davi. O descendente do trono de Davi. Aquele que vai apascentar o povo de Deus. Essa é a promessa de Deus. Mas, onde se espera que nasça um príncipe? Não é em um palácio? Rodeado de riquezas, de empregados para fazerem o parto? O príncipe nasceu. Aquele que vai reinar sobre Israel, mas não foi em berço de ouro. Foi em uma manjedoura. Um cocho aonde se coloca comida para os animais. Ele nasceu contrariando as expectativas do povo. O povo esperava um Messias que fosse um líder político para expulsar os romanos. Mas em vez disso, nasce um Messias rejeitado pelo mundo. Ele nasce em uma estrebaria, porque não havia lugar para ele na hospedaria. A hospedaria está lotada com os soldados romanos. Eles não querem ceder um espaço para os pais do Messias e por fim, ao próprio Messias! O único lugar que resta é na estrebaria com os animais. As pessoas rejeitaram o Messias até mesmo antes de nascer.
É lá, naquela estrebaria que Maria dá a luz ao nosso Salvador. Não há nada de romântico no nascimento de Jesus. As pessoas fazem um presépio colocando José, Maria e o menino Jesus alegres com os animais. Colocando muitos enfeites, deixando tudo bonito. As pessoas olham e vêem uma família abençoada e feliz.
Porém, a situação é totalmente contrária. Imagine um local onde se coloca animais. Cheio de estercos e moscas. Com um mau cheiro no ar. Um lugar onde só tem o teto para se proteger do sol e da chuva. Um lugar a beira da estrada. Quando os homens passam em suas montarias, enche de poeira o local. Sem energia elétrica. Sem conforto para os pais e o menino. Ninguém para ajudá-los. A única coisa que Maria pode fazer é enfaixar o menino para proteger seus ossos e das moscas. A única coisa que não foi enfaixado foi o rosto para poder amamentá-lo. José, só pode pegar um pouco de palha e colocar na manjedoura, para Maria colocar o nosso Salvador.
Humilhação! Humilhação! Esta é a palavra correta para descrever a encarnação de Jesus Cristo. Ele se humilhou se fazendo igual a nós, mas sem pecado. Ele quis ser nosso irmão! Ele veio para servir e não para ser servido. Ele veio para sofrer! Quando Jesus crescer, irá ser “varão de dores e familiarizado com a aflição”. Agonias indescritíveis irá ser sua porção. No entanto, no céu uma voz irá ressoar: “Tu és meu Filho, meu Amado; em ti me agrado”.
Quem no dia de natal está fazendo aniversário? Papa Noel? Uma tradição humana? Uma fantasia, uma mentira? Uma figura do marketing? Papai Noel no dia de natal é quem é lembrado. As pessoas desconhecem o que é o natal. E vocês irmãos, estão aqui hoje à noite para que? Vocês sabem o que realmente significa o dia de natal?
O natal é a época em que comemoramos o nascimento do Salvador. É o dia que Ele se humilhou e habitou entre nós. “Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico se fez pobre por amor de vocês, para que, por meio de sua pobreza, vocês se tornassem ricos”.
Este é o sentido do natal:
Por mim, querido Jesus, foi tua encarnação,
Tua dor mortal e o sacrifício de tua vida;
Tua morte de angústia e tua amarga paixão,
Para minha salvação.
Jesus nasceu no dia de natal para salvar pecadores perdidos. Pecadores que se arrependem de seus pecados e servem a Ele. O nascimento de Jesus só tem sentido para aqueles que reconhecem de todo coração, Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas. Em Jesus Deus habitou entre nós aqui na terra. Cristo se esvaziou para habitar entre nós e morrer por cada de cada um de nós. Ele deixou os braços do Pai para vir a terra. Para cumprir a promessa. Ele próprio é a promessa de Deus. Ele próprio é a boa nova de Deus para nós.
Jesus nasceu em um mundo corrompido para mostrar o amor de Seu Pai. Encarnou-se e se fez pobre. Tudo isso para que pudéssemos ter a salvação Nele. Hoje nós comemoramos a vinda do Salvador de nossas vidas. Por isso o dia de natal é tão importante para todos nós. Porque nesse dia sabemos que o nosso Salvador nasceu para que tenhamos a salvação e a vida eterna.
Nesta noite estamos comemorando o natal. Um dia festivo. Um dia onde as pessoas mostram solidariedade. Ajudam os necessitados. As casas ficam enfeitadas com as árvores e lâmpadas. Época em que as pessoas dão e recebem presentes. Papai Noel é a figura central do natal. As lojas usam a figura de papai Noel para venderem muito. As pessoas se alegram com essa festa bela. Porém, o verdadeiro sentido do natal é distorcido. Quase todas as pessoas não sabem o verdadeiro significado do natal. As pessoas lembram e aprendem muito sobre o natal. Mas um natal falso. Um natal contrário a palavra de Deus.
O natal é uma festa para os cristãos e não para os descrentes. Essa data só tem significado para os cristãos. Só para os cristãos é motivo de alegria. Para os descrentes é mais uma data festiva. Onde eles podem beber, se prostituir e muito mais. Mas para nós tem um significado essa data tão especial. E qual é esse significado?
Nessa noite vamos olhar na palavra de Deus e ver qual o significado do natal bíblico.
Eu vos proclamo a palavra de Deus no seguinte tema:
1.Na época do imperador César Augusto.
Maria estava grávida de seu filho primogênito. Esse primogênito será chamado Filho de Deus (Lc 1.35). Ele quando nascer salvará o seu povo dos pecados deles (Mt 1.21). Ele é aquele que reinará para sempre. O qual outrora fora prometido por Deus. Agora falta pouco tempo para se cumprir. Maria está grávida, faltando pouco tempo para dá a luz ao menino. Mas em que época José e Maria viviam?
A época é a do imperador romano César Augusto. Ele decretou que a população do império tinha que se recensear (Lc 2.1). Esse recenseamento foi uma obra muito grande. Porque o império romano era imenso. O império romano dominava quase todo mundo então conhecido da época. Então, esse imperador quer alistar o povo para facilitar a cobrança de imposto. Assim ele poderia aumentar seu poder e império.
Quem era César Augusto? O que sabemos sobre ele? César Augusto começou a reinar após a morte de seu tio-avô, Júlio César, no ano 27 a.C. até o ano 14 d.C. Ele foi um sábio administrador e famoso organizador, especialmente de suas forças militares e de sua guarda pessoal. Como imperador ganhou muitas batalhas e conquistou muitas terras para seu império. Ele foi um grande imperador! Ganhou muitas batalhas. Sendo estimado por muito. Como administrador foi magnífico! Criou um sistema de governo que seus súditos o respeitavam. Ele foi até chamado de “rei benevolente” e ainda “o pai de seu país”.
Não estou dizendo que ele era quase um cristão! Longe disso! Ele era um pagão! Um descrente convicto! Ele adotou para si o título de Augusto, que quer dizer: MAJESTOSO, SUBLIME, SUPREMAMENTE REVERENCIADO. Ele se apossou indevidamente do título do Messias. Muitas pessoas achavam que ele era o próprio Messias. Aquele que iria colocar todos os reinos do mundo debaixo do seu poder. Ele também aceita o título de SUMO SACERDOTE, ou seja, cabeça de todo culto religioso. Ele próprio é um anticristo. Ele está trabalhando contra Deus.
Esse era o cenário histórico. A figura do Messias se popularizou. O título agora é usado para um imperador pagão declarado. O Cristo que há de nascer está se transformando em lenda ou no próprio César Augusto. O povo transforma-o no Messias prometido por Deus. O imperador se considera o salvador do povo. Aquele que está salvando o povo. Ele é chamado por muito de salvador! Uma realidade dura para os israelitas que criam que só Deus é Seu Salvador. Só Deus tem poder para fazer tal coisa.
O imperador quer colocar todos debaixo do seu poder. Por isso ele decreta o recenseamento. Ele quer saber quem são as pessoas do seu império. Onde moram; quanto ganham; se tem propriedade; quantos filhos e etc. Desse modo todos pagariam impostos e conseqüentemente se tornariam servos do imperador. Um imperador pagão que quer ser deus. Ele quer governar tudo. Mas não quer saber nada de Deus. Ele se acha o todo poderoso.
Porém, apesar de seu poderio, Augusto, estava fazendo a vontade de Deus. Com esse domínio do império romano, tornou possível a José e Maria fazerem essa viagem até Belém. Uma viagem de 140 quilômetros. Assim, Deus mostrou ao mundo que só Ele é soberano. Só Ele controla e governa todas as coisas. Só Ele é Deus. Só Ele merece toda honra e toda glória. Só Ele merece ser louvado e cultuado. Ninguém mais merece culto perene. Só existe um único Deus que salva e este é o Deus dos céus e da terra. Que criou e mantém tudo debaixo do seu poder.
2.Na cidade de Belém.
Irmãos, Deus usou aquele imperador romano para cumprir a sua promessa. Promessa esperada pelo Seu povo. Deus já tinha dito até a cidade que o Cristo deveria nascer. E qual foi a cidade escolhida? Não foi a cidade santa, Jerusalém. Aonde o rei reinava. A cidade que os judeus estavam esperando vim o Messias. Mas a escolhida foi a cidade de Belém! Belém era uma pequena cidade em uma colina. Ela ficava uns oito quilômetros de Jerusalém. Era uma cidade pobre, insignificante. Uma cidade onde o vento fazia a curva. Era igual à algumas cidades aqui do nordeste. Sem o mínimo de desenvolvimento. Mas, foi lá, naquela cidade desprezada pelo mundo, que Deus decidiu que seu Filho nasceria. Veja só o que diz o verso 4: “José também subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser ele da casa e família de Davi”. Mas, por que é chamada de cidade de Davi? Porque foi lá que o grande rei Davi nasceu e cresceu. Foi naquela cidade pequena que nasceu o homem segundo o coração de Deus. E José sendo descendente direto de Davi deveria se alistar naquela cidade.
Faltava pouco tempo para a promessa feita a Davi se cumprir. Seu descendente irá reinar no seu trono. Deus prometeu e irá cumprir o que prometera. Assim a casa real terá o seu herdeiro.
O local é o indicado por Deus. A cidade de Belém. A promessa de Miquéias 5.2, enfim irá se cumprir. “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”. Essa profecia se cumpriu em Jesus Cristo, quando nasceu em Belém. As promessas de Deus podem demorar muito tempo para se cumprir. Mas tudo se cumpre quando Ele quer e determina. Ele nunca falha. Isso podemos ver na cidade escolhida por Deus. Uma cidade insignificante, desprezada, mas objeto de uma grandiosa obra de Deus. Deus escolhe as coisas que o mundo despreza, para envergonhar o mundo.
3. Na humilhação.
O Filho de Davi nasceu. Depois de nove meses, Maria dá a luz o filho de Davi. O descendente do trono de Davi. Aquele que vai apascentar o povo de Deus. Essa é a promessa de Deus. Mas, onde se espera que nasça um príncipe? Não é em um palácio? Rodeado de riquezas, de empregados para fazerem o parto? O príncipe nasceu. Aquele que vai reinar sobre Israel, mas não foi em berço de ouro. Foi em uma manjedoura. Um cocho aonde se coloca comida para os animais. Ele nasceu contrariando as expectativas do povo. O povo esperava um Messias que fosse um líder político para expulsar os romanos. Mas em vez disso, nasce um Messias rejeitado pelo mundo. Ele nasce em uma estrebaria, porque não havia lugar para ele na hospedaria. A hospedaria está lotada com os soldados romanos. Eles não querem ceder um espaço para os pais do Messias e por fim, ao próprio Messias! O único lugar que resta é na estrebaria com os animais. As pessoas rejeitaram o Messias até mesmo antes de nascer.
É lá, naquela estrebaria que Maria dá a luz ao nosso Salvador. Não há nada de romântico no nascimento de Jesus. As pessoas fazem um presépio colocando José, Maria e o menino Jesus alegres com os animais. Colocando muitos enfeites, deixando tudo bonito. As pessoas olham e vêem uma família abençoada e feliz.
Porém, a situação é totalmente contrária. Imagine um local onde se coloca animais. Cheio de estercos e moscas. Com um mau cheiro no ar. Um lugar onde só tem o teto para se proteger do sol e da chuva. Um lugar a beira da estrada. Quando os homens passam em suas montarias, enche de poeira o local. Sem energia elétrica. Sem conforto para os pais e o menino. Ninguém para ajudá-los. A única coisa que Maria pode fazer é enfaixar o menino para proteger seus ossos e das moscas. A única coisa que não foi enfaixado foi o rosto para poder amamentá-lo. José, só pode pegar um pouco de palha e colocar na manjedoura, para Maria colocar o nosso Salvador.
Humilhação! Humilhação! Esta é a palavra correta para descrever a encarnação de Jesus Cristo. Ele se humilhou se fazendo igual a nós, mas sem pecado. Ele quis ser nosso irmão! Ele veio para servir e não para ser servido. Ele veio para sofrer! Quando Jesus crescer, irá ser “varão de dores e familiarizado com a aflição”. Agonias indescritíveis irá ser sua porção. No entanto, no céu uma voz irá ressoar: “Tu és meu Filho, meu Amado; em ti me agrado”.
Quem no dia de natal está fazendo aniversário? Papa Noel? Uma tradição humana? Uma fantasia, uma mentira? Uma figura do marketing? Papai Noel no dia de natal é quem é lembrado. As pessoas desconhecem o que é o natal. E vocês irmãos, estão aqui hoje à noite para que? Vocês sabem o que realmente significa o dia de natal?
O natal é a época em que comemoramos o nascimento do Salvador. É o dia que Ele se humilhou e habitou entre nós. “Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico se fez pobre por amor de vocês, para que, por meio de sua pobreza, vocês se tornassem ricos”.
Este é o sentido do natal:
Por mim, querido Jesus, foi tua encarnação,
Tua dor mortal e o sacrifício de tua vida;
Tua morte de angústia e tua amarga paixão,
Para minha salvação.
Jesus nasceu no dia de natal para salvar pecadores perdidos. Pecadores que se arrependem de seus pecados e servem a Ele. O nascimento de Jesus só tem sentido para aqueles que reconhecem de todo coração, Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas. Em Jesus Deus habitou entre nós aqui na terra. Cristo se esvaziou para habitar entre nós e morrer por cada de cada um de nós. Ele deixou os braços do Pai para vir a terra. Para cumprir a promessa. Ele próprio é a promessa de Deus. Ele próprio é a boa nova de Deus para nós.
Jesus nasceu em um mundo corrompido para mostrar o amor de Seu Pai. Encarnou-se e se fez pobre. Tudo isso para que pudéssemos ter a salvação Nele. Hoje nós comemoramos a vinda do Salvador de nossas vidas. Por isso o dia de natal é tão importante para todos nós. Porque nesse dia sabemos que o nosso Salvador nasceu para que tenhamos a salvação e a vida eterna.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Foto do século: Conheça a origem da foto “Mão de Esperança
Uma foto começou a circular na internet a algum tempo atrás..alguns diziam, deve ser "a foto do século". A foto é de um feto de 21 semanas chamado Samuel Alexander Armas, que estava sendo operado por um cirurgião chamado Joseph Bruner.
bebê foi diagnosticado com coluna vertebral fissurada e não iria sobreviver se não fosse removido do útero de sua mãe.
A mãe do pequeno Samuel, Julie Armas, é enfermeira obstetra em Atlanta. Ela ficou sabendo do excelente procedimento cirurgico do Dr. Bruner. Clinicando no Vanderbilt University Medical Center em Nashvillem, ele realizava essas cirurgias especiais enquanto o bebê ainda estava no útero.
Durante o procedimento, o médico remove o útero por uma abertura e faz uma pequena incisão para operar o bebê. Quando Dr. Bruner terminou a cirurgia no pequeno Samuel, o garotinho estendeu sua pequena, mas já desenvolvida mão pela incisão e agarrou com firmeza a mão do cirurgião.
Um artigo da revista Time européia destaca a imagem que mostra a formação dos maiores órgãos e outras evidências significantes da formação da vida humana, mas alguns dias depois da concepção, o Dr. Bruner disse que quando seu dedo foi agarrado, esse foi o momento mais emocionante de sua vida, e por um instante durante o procedimento ficou totalmente imóvel.
O fotógrafo capturou esse acontecimento impressionante com perfeita nitidez. Os editores nomearam a foto como, "Mão de esperança".
A mãe diz que eles "choraram por dias" quando viram a foto... "A foto nos lembra que minha gravidez não tem a haver com deficiência ou uma doença, mas sim com uma pequena pessoa."
Samuel nasceu em perfeita saúde no dia 2/12/1999. A operação foi 100% bem sucedida.
A espetacular fotografia foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos, e cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto.
Fonte:Gospel Noticias
bebê foi diagnosticado com coluna vertebral fissurada e não iria sobreviver se não fosse removido do útero de sua mãe.
A mãe do pequeno Samuel, Julie Armas, é enfermeira obstetra em Atlanta. Ela ficou sabendo do excelente procedimento cirurgico do Dr. Bruner. Clinicando no Vanderbilt University Medical Center em Nashvillem, ele realizava essas cirurgias especiais enquanto o bebê ainda estava no útero.
Durante o procedimento, o médico remove o útero por uma abertura e faz uma pequena incisão para operar o bebê. Quando Dr. Bruner terminou a cirurgia no pequeno Samuel, o garotinho estendeu sua pequena, mas já desenvolvida mão pela incisão e agarrou com firmeza a mão do cirurgião.
Um artigo da revista Time européia destaca a imagem que mostra a formação dos maiores órgãos e outras evidências significantes da formação da vida humana, mas alguns dias depois da concepção, o Dr. Bruner disse que quando seu dedo foi agarrado, esse foi o momento mais emocionante de sua vida, e por um instante durante o procedimento ficou totalmente imóvel.
O fotógrafo capturou esse acontecimento impressionante com perfeita nitidez. Os editores nomearam a foto como, "Mão de esperança".
A mãe diz que eles "choraram por dias" quando viram a foto... "A foto nos lembra que minha gravidez não tem a haver com deficiência ou uma doença, mas sim com uma pequena pessoa."
Samuel nasceu em perfeita saúde no dia 2/12/1999. A operação foi 100% bem sucedida.
A espetacular fotografia foi publicada por vários jornais nos Estados Unidos, e cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto.
Fonte:Gospel Noticias
EUA brinca de Deus e dá sinal verde para a criação de vida artificial
A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira que o campo controverso da biologia sintética ou da manipulação de DNA de organismos para criar novas formas de vida, traz riscos limitados e seu avanço deveria ser permitido.
Um painel de especialistas reunido pelo presidente americano, Barack Obama, recomendou vigilância e autorregulação enquanto os cientistas procuram formas de criar novos organismos que pudessem resultar em inovações úteis em energia limpa, controle da poluição e medicina.
A Comissão Presidencial para o Estudo de Questões Bioéticas "concluiu que a biologia sintética é capaz de feitos significativos, mas limitados, com riscos limitados", segundo seu primeiro relatório.
"Os desenvolvimentos futuros podem despertar novas objeções, mas a Comissão não encontrou razões para endossar regulações federais adicionais ou uma moratória no trabalho neste campo por enquanto", acrescentou.
O painel de 13 cientistas, especialistas em ética e em políticas públicas foi criado por Obama no ano passado.
Sua primeira missão foi considerar a questão da biologia sintética, depois que o Instituto J. Craig Venter anunciou, em maio, ter desenvolvido a primeira bactéria autorreplicável controlada por um genoma sintético.
Para os críticos, a descoberta era o equivalente a "brincar de Deus", criando organismos sem o entendimento adequado sobre as consequências, perturbando a ordem natural.
Ao anunciar a criação da "primeira célula sintética", o chefe das pesquisas Craig Venter disse na época que "certamente mudou minha visão sobre as definições da vida e de como ela funciona".
Mas a comissão informou que a equipe de Venter não criou vida realmente, já que o trabalho envolveu, sobretudo, a alteração de uma forma de vida já existente.
Fonte: Exame
Um painel de especialistas reunido pelo presidente americano, Barack Obama, recomendou vigilância e autorregulação enquanto os cientistas procuram formas de criar novos organismos que pudessem resultar em inovações úteis em energia limpa, controle da poluição e medicina.
A Comissão Presidencial para o Estudo de Questões Bioéticas "concluiu que a biologia sintética é capaz de feitos significativos, mas limitados, com riscos limitados", segundo seu primeiro relatório.
"Os desenvolvimentos futuros podem despertar novas objeções, mas a Comissão não encontrou razões para endossar regulações federais adicionais ou uma moratória no trabalho neste campo por enquanto", acrescentou.
O painel de 13 cientistas, especialistas em ética e em políticas públicas foi criado por Obama no ano passado.
Sua primeira missão foi considerar a questão da biologia sintética, depois que o Instituto J. Craig Venter anunciou, em maio, ter desenvolvido a primeira bactéria autorreplicável controlada por um genoma sintético.
Para os críticos, a descoberta era o equivalente a "brincar de Deus", criando organismos sem o entendimento adequado sobre as consequências, perturbando a ordem natural.
Ao anunciar a criação da "primeira célula sintética", o chefe das pesquisas Craig Venter disse na época que "certamente mudou minha visão sobre as definições da vida e de como ela funciona".
Mas a comissão informou que a equipe de Venter não criou vida realmente, já que o trabalho envolveu, sobretudo, a alteração de uma forma de vida já existente.
Fonte: Exame
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
O Primeiro Natal
“E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da
milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus
nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem
ele quer bem. E, ausentando-se deles os anjos para o céu,
diziam os pastores uns aos outros: Vamos até Belém e
vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a
conhecer.” Lc 2: 13 a 15
A data não é precisa, mas o fato é. Não sabemos o dia exato que
a multidão da milícia celestial apareceu aos pastores no campo,
mas sabemos que foi real e conhecendo o poder de Deus,
podemos imaginar o quanto foi lindo este momento.Foi um
maravilhoso coral com vozes angelicais que, com júbilo e doçura
confirmou o anúncio que o anjo do Senhor fizera segundos antes.
“O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa nova
de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje
vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o
Senhor.” Lc 2. 10 e 11.
A notícia foi única e cheia de esplendor. Nasceu o Messias, o
Salvador.
Esta notícia mudou o mundo, não só no calendário, muito mais
que isso. Mudou a esperança e os desígnios da humanidade.
Não estamos mais condenados à morte eterna. O Salvador se
encarnou, veio até nós e vimos a sua Glória. A Glória do Pai. O
texto diz que a notícia era para todo o povo. Significando que
todos se beneficiam deste fato pela fé. Os que creem.
Lemos também que os pastores (os que ouviram), tomaram uma
atitude: Foram verificar os acontecimentos. E viram o Salvador.
O natal, todos os anos, desde o primeiro, é o melhor momento
para anunciarmos este grande fato da história. O Salvador veio
ao mundo e com um propósito. Aleluia! Toda a terra fique alegre.
Todos os povos jubilem!
Vamos anunciar este grande feito e fazer parte da multidão da
milícia celestial. Jesus é real!
FELIZ NATAL!
milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus
nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem
ele quer bem. E, ausentando-se deles os anjos para o céu,
diziam os pastores uns aos outros: Vamos até Belém e
vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a
conhecer.” Lc 2: 13 a 15
A data não é precisa, mas o fato é. Não sabemos o dia exato que
a multidão da milícia celestial apareceu aos pastores no campo,
mas sabemos que foi real e conhecendo o poder de Deus,
podemos imaginar o quanto foi lindo este momento.Foi um
maravilhoso coral com vozes angelicais que, com júbilo e doçura
confirmou o anúncio que o anjo do Senhor fizera segundos antes.
“O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa nova
de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje
vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o
Senhor.” Lc 2. 10 e 11.
A notícia foi única e cheia de esplendor. Nasceu o Messias, o
Salvador.
Esta notícia mudou o mundo, não só no calendário, muito mais
que isso. Mudou a esperança e os desígnios da humanidade.
Não estamos mais condenados à morte eterna. O Salvador se
encarnou, veio até nós e vimos a sua Glória. A Glória do Pai. O
texto diz que a notícia era para todo o povo. Significando que
todos se beneficiam deste fato pela fé. Os que creem.
Lemos também que os pastores (os que ouviram), tomaram uma
atitude: Foram verificar os acontecimentos. E viram o Salvador.
O natal, todos os anos, desde o primeiro, é o melhor momento
para anunciarmos este grande fato da história. O Salvador veio
ao mundo e com um propósito. Aleluia! Toda a terra fique alegre.
Todos os povos jubilem!
Vamos anunciar este grande feito e fazer parte da multidão da
milícia celestial. Jesus é real!
FELIZ NATAL!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
DEZ MAIORES DESCOBERTAS DA ARQUEOLOGIA BÍBLICA
O arqueólogo Walter Kaiser enumera as seguintes descobertas como sendo as dez mais importantes da arqueologia Bíblica:
1. Os amuletos de Ketef Hinnon, contendo o mais antigo texto do Antigo Testamento (séc. VII a.C.);
2. O Papiro John Rylands, contendo o mais antigo texto do Novo Testamento (125 A.D.);
3. Os manuscritos do Mar Morto;
4. A pintura de Beni Hasan, revelando como era a cultura patriarcal 19 séculos antes de Cristo;
5. A estrela de basalto de Dã, descoberta em 1993, que provou, sem sombra de dúvidas, a existência do rei Davi;
6. O tablete 11 do épico de Gilgamés, descoberto, em 1872, por George Smith, que provou a antigüidade do relato do dilúvio;
7. O tanque de Gibeão (mencionado em 2 Samuel 2:13 e Jeremias 41:12), descoberto em 1833, por Edward Robinson;
8. O selo de Baruque, descoberto em 1975, provando a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias;
9. O palácio de Sargão II, rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto em 1843, por Paul Emile Botta, de cuja existência os
historiadores seculares duvidavam até essa descoberta;
10. O obelisco negro de Salmaneser.
1. Os amuletos de Ketef Hinnon, contendo o mais antigo texto do Antigo Testamento (séc. VII a.C.);
2. O Papiro John Rylands, contendo o mais antigo texto do Novo Testamento (125 A.D.);
3. Os manuscritos do Mar Morto;
4. A pintura de Beni Hasan, revelando como era a cultura patriarcal 19 séculos antes de Cristo;
5. A estrela de basalto de Dã, descoberta em 1993, que provou, sem sombra de dúvidas, a existência do rei Davi;
6. O tablete 11 do épico de Gilgamés, descoberto, em 1872, por George Smith, que provou a antigüidade do relato do dilúvio;
7. O tanque de Gibeão (mencionado em 2 Samuel 2:13 e Jeremias 41:12), descoberto em 1833, por Edward Robinson;
8. O selo de Baruque, descoberto em 1975, provando a existência do secretário e confidente do profeta Jeremias;
9. O palácio de Sargão II, rei da Assíria mencionado em Isaías 20:1, descoberto em 1843, por Paul Emile Botta, de cuja existência os
historiadores seculares duvidavam até essa descoberta;
10. O obelisco negro de Salmaneser.
Arrebatados, que loucura!
"Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou,assim
também Deus, mediante Jesus,trará juntamente
em sua companhia os que dormem."
1 Tessalonicenses 4.14
Essa fé deve caracterizar nossa vida hoje e agora!
Como sucederá o arrebatamento? O que
acontecerá naquele instante? Paulo diz:
"...depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos
arrebatados juntamente com eles, entre nuvens,
para o encontro do Senhor nos ares..."
Imagine isso na prática! De todos os recantos e
dos confins da terra, as pessoas serão arrebatadas,
e todas seguirão na mesma direção: ao encontro
de Jesus vindo nas nuvens do céu!: "...e
assim estaremos para sempre com o Senhor." O
arrebatamento, portanto, vem do Senhor. Ele é a
fonte de poder. Ele ignora a morte. Porque estamos
em Jesus é que seremos transformados e
iremos ao Seu encontro. O centro do arrebatamento
é o Senhor ressurreto – Ele somente!
Você está deixando que Ele, o Senhor, domine e
governe totalmente a sua vida? Será que você
pode fazer suas as palavras de Paulo, e testemunhar
como ele o fez quando falou do caminho
da renúncia do "eu", para que a vida que vem de
Deus possa agir de maneira proporcionalmente
eficaz em você tornando-o apto para o arrebatamento?
Paulo formula essa questão da seguinte
maneira na carta aos coríntios: "...levando sempre
no corpo o morrer de Jesus para que também
a sua vida se manifeste em nosso corpo."
também Deus, mediante Jesus,trará juntamente
em sua companhia os que dormem."
1 Tessalonicenses 4.14
Essa fé deve caracterizar nossa vida hoje e agora!
Como sucederá o arrebatamento? O que
acontecerá naquele instante? Paulo diz:
"...depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos
arrebatados juntamente com eles, entre nuvens,
para o encontro do Senhor nos ares..."
Imagine isso na prática! De todos os recantos e
dos confins da terra, as pessoas serão arrebatadas,
e todas seguirão na mesma direção: ao encontro
de Jesus vindo nas nuvens do céu!: "...e
assim estaremos para sempre com o Senhor." O
arrebatamento, portanto, vem do Senhor. Ele é a
fonte de poder. Ele ignora a morte. Porque estamos
em Jesus é que seremos transformados e
iremos ao Seu encontro. O centro do arrebatamento
é o Senhor ressurreto – Ele somente!
Você está deixando que Ele, o Senhor, domine e
governe totalmente a sua vida? Será que você
pode fazer suas as palavras de Paulo, e testemunhar
como ele o fez quando falou do caminho
da renúncia do "eu", para que a vida que vem de
Deus possa agir de maneira proporcionalmente
eficaz em você tornando-o apto para o arrebatamento?
Paulo formula essa questão da seguinte
maneira na carta aos coríntios: "...levando sempre
no corpo o morrer de Jesus para que também
a sua vida se manifeste em nosso corpo."
A cartada homossexualista de Lula
Como Lula e os ativistas gays passaram a perna nos opositores do PLC 122.
Estratégia do PLC 122 não passou no dia 9 deste mês, porque os ativistas gays foram pegos com a “boca na botija”. Mas nenhum deles está chorando ou reclamando. Por que? No mesmo dia 9, sem que ninguém percebesse, Lula criou o Conselho Nacional de Combate à Discriminação exclusivamente para avançar a agenda gay.
O Congresso Nacional está recebendo muitos e-mails sobre a votação do PLC 122/2006 nesta semana. Devido às denúncias das manobras, o projeto anti-“homofobia” não foi avançado no dia 8 ou 9 deste mês na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado.
No entanto, em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Veja aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm
Em 2008, dentro do projeto de lei que criava o Ministério da Pesca, uma emenda totalmente estranha foi inserida para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT, mas a Câmara dos Deputados rejeitou a emenda. Veja a cobertura completa aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/03/o-peixe-e-isca-projeto-de-lei-sobre.html
Contudo, os ativistas gays novamente conseguiram uma volta por cima, pois Lula criou o mesmo conselho, mas com outro nome. Embora tenha como título genérico Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o novo órgão federal, com burocratas engordados com nossos impostos, terá como missão prioritária combater “discriminações” contra quem está envolvido em atos homossexuais. Por exemplo, um pai ou mãe reclamou da aula pró-homossexualismo que seu filho recebeu na escola? É crime de “homofobia”!
Para Lula e os ativistas gays, não importa que a população não queira o PLC 122. Terão de engolir a força a ideologia gay, nem que para isso todos tenham de ser aterrorizados com as ações de um Conselho Nacional de Combate à Discriminação.
Fonte: O Verbo
Estratégia do PLC 122 não passou no dia 9 deste mês, porque os ativistas gays foram pegos com a “boca na botija”. Mas nenhum deles está chorando ou reclamando. Por que? No mesmo dia 9, sem que ninguém percebesse, Lula criou o Conselho Nacional de Combate à Discriminação exclusivamente para avançar a agenda gay.
O Congresso Nacional está recebendo muitos e-mails sobre a votação do PLC 122/2006 nesta semana. Devido às denúncias das manobras, o projeto anti-“homofobia” não foi avançado no dia 8 ou 9 deste mês na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado.
No entanto, em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Veja aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm
Em 2008, dentro do projeto de lei que criava o Ministério da Pesca, uma emenda totalmente estranha foi inserida para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT, mas a Câmara dos Deputados rejeitou a emenda. Veja a cobertura completa aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/03/o-peixe-e-isca-projeto-de-lei-sobre.html
Contudo, os ativistas gays novamente conseguiram uma volta por cima, pois Lula criou o mesmo conselho, mas com outro nome. Embora tenha como título genérico Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o novo órgão federal, com burocratas engordados com nossos impostos, terá como missão prioritária combater “discriminações” contra quem está envolvido em atos homossexuais. Por exemplo, um pai ou mãe reclamou da aula pró-homossexualismo que seu filho recebeu na escola? É crime de “homofobia”!
Para Lula e os ativistas gays, não importa que a população não queira o PLC 122. Terão de engolir a força a ideologia gay, nem que para isso todos tenham de ser aterrorizados com as ações de um Conselho Nacional de Combate à Discriminação.
Fonte: O Verbo
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A BÍBLIA SEMPRE TEM A RESPOSTA
* Quando dizes:… “Não posso resolver as coisas...”
DEUS te diz “EU dirijo teus passos” (Proverbios 3:5‐6)
* Quando dizes: “É impossível...”
DEUS te diz“Tudo é possível” (Lucas 18:27)
* Quando dizes:“Me sinto muito só...”
DEUS te diz “Não te deixarei, nem te desampararei
(Hebreus 13:5)
* Quando dizes:“Eu não posso fazer...”
DEUS te diz “Você pode fazer tudo” (Filipenses 4:13)
* Quando dizes: “Não mereço perdão...”
DEUS te diz: “Eu te perdôo” (1 João 1:9 – Romanos 8:1)
* Quando dizes: “Tenho medo...”
DEUS te diz “Não temas, porque eu estou contigo
(Isaias 41:10)
* Quando dizes: “Estou muito cansado...”
DEUS te diz “Eu te farei descansar” (Mateus 11:28‐30)
* Quando dizes “Ninguém me ama de verdade...”
DEUS diz “Eu te amo” (João 3:16 – João 13:34)
* Quando dizes: “Não sei como seguir..
DEUS te diz “Eu te ensinarei o caminho” (Salmo 32:8)
* Quando te perguntas… “Que caminho me conduzirá
a DEUS...?”
DEUS te diz Meu Filho Amado JESUS CRISTO
(1° Timoteo 2:5 ‐ Atos 4:12 ‐ João 3:16)
* E quando quizeres saber tudo o que DEUS quer
te dizer...
leia a Bíblia (2° Timoteo 3:15‐17)
DEUS te diz “EU dirijo teus passos” (Proverbios 3:5‐6)
* Quando dizes: “É impossível...”
DEUS te diz“Tudo é possível” (Lucas 18:27)
* Quando dizes:“Me sinto muito só...”
DEUS te diz “Não te deixarei, nem te desampararei
(Hebreus 13:5)
* Quando dizes:“Eu não posso fazer...”
DEUS te diz “Você pode fazer tudo” (Filipenses 4:13)
* Quando dizes: “Não mereço perdão...”
DEUS te diz: “Eu te perdôo” (1 João 1:9 – Romanos 8:1)
* Quando dizes: “Tenho medo...”
DEUS te diz “Não temas, porque eu estou contigo
(Isaias 41:10)
* Quando dizes: “Estou muito cansado...”
DEUS te diz “Eu te farei descansar” (Mateus 11:28‐30)
* Quando dizes “Ninguém me ama de verdade...”
DEUS diz “Eu te amo” (João 3:16 – João 13:34)
* Quando dizes: “Não sei como seguir..
DEUS te diz “Eu te ensinarei o caminho” (Salmo 32:8)
* Quando te perguntas… “Que caminho me conduzirá
a DEUS...?”
DEUS te diz Meu Filho Amado JESUS CRISTO
(1° Timoteo 2:5 ‐ Atos 4:12 ‐ João 3:16)
* E quando quizeres saber tudo o que DEUS quer
te dizer...
leia a Bíblia (2° Timoteo 3:15‐17)
Para você Saber
1)'Deus não escolhe
pessoas capacitadas, Ele capacita os
escolhidos.'
2)'Um com Deus é
maioria.'
3)'Devemos orar
sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que
possamos ouvir a Deus.'
4)'Nada está fora
do alcance da oração, exceto o que está fora
da vontade de Deus.'
5)'O mais importante
não é encontrar a pessoa certa, e sim ser
a pessoa certa.'
6)'Moisés gastou:
40 anos pensando que era alguém; 40 anos
aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo
o que Deus
pode fazer com um NINGUÉM.'
7)'A fé ri das impossibilidades.'
8)'Não confunda
a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS.
9)'Não diga a DEUS
que você tem um grande problema. Mas diga
ao problema que você tem um grande DEUS.'
pessoas capacitadas, Ele capacita os
escolhidos.'
2)'Um com Deus é
maioria.'
3)'Devemos orar
sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que
possamos ouvir a Deus.'
4)'Nada está fora
do alcance da oração, exceto o que está fora
da vontade de Deus.'
5)'O mais importante
não é encontrar a pessoa certa, e sim ser
a pessoa certa.'
6)'Moisés gastou:
40 anos pensando que era alguém; 40 anos
aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo
o que Deus
pode fazer com um NINGUÉM.'
7)'A fé ri das impossibilidades.'
8)'Não confunda
a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS.
9)'Não diga a DEUS
que você tem um grande problema. Mas diga
ao problema que você tem um grande DEUS.'
Disputa por Muro das Lamentações aumenta tensão entre judeus e palestinos
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou na semana passada um estudo publicado pela Autoridade Palestina que nega qualquer ligação entrejudeus e o Muro das Lamentações, local sagrado e icônico de culto judaica na Cidade Velha de Jerusalém, descrevendo seu relatório como “repreensível e escandaloso”.
O episódio pareceu um sinal de agravamento da atmosfera após um hiato de dois meses nas negociações de paz. As declaração de Netanyahu se referem a um longo artigo publicado em árabe pelo site do Ministério da Informação do governo palestino, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas e pelo primeiro-ministro Salam Fayyad, na Cisjordânia. A publicação foi anteriormente relatada pelo jornal Jerusalem Post.
Jerusalém e seus lugares sagrados são dos problemas mais intratáveis e emocionais do conflito entre israelenses e árabes. Israel conquistou a parte oriental de Jerusalém, incluindo a Cidade Velha, da Jordânia na guerra de 1967, e anexou-a em um movimento que nunca foi reconhecido internacionalmente.
Cerca de 200 mil judeus vivem em áreas de Jerusalém Oriental, que têm sido desenvolvidas desde 1967, em meio a 250 mil palestinos, que reivindicam Jerusalém Oriental como a capital de um futuro Estado palestino.
O Muro das Lamentações é um remanescente do muro de arrimo de um planalto reverenciado pelos judeus como o Monte do Templo, local onde ficavam seus templos antigos. O planalto é também o terceiro local mais sagrado do islã. Conhecido pelos muçulmanos como Haram Al-Sharif, ou Santuário Nobre, o local agora inclui a mesquita Al Aksa e o Domo da Pedra.
Estudo palestino alega que muro sagrado para judaísmo não teria ligação comjudeus
Tradição
Na tradição muçulmana, o muro é o lugar onde o profeta Maomé atrelou seu cavalo alado, Buraq, durante sua viagem milagrosa de uma noite de Meca a Jerusalém no século 7.
O estudo palestino nega qualquer ligação histórica entre judeus e o local, segundo o autor Al-Mutawakel Taha, oficial do Ministério da Informação. Nele, ele afirmou que “o muro da Al Buraq é o muro ocidental da Al Aksa, que os sionistas falsamente reivindicam e chamam de Muro das Lamentações ou Kotel”. Autoridades palestinas há muito negam as reivindicações de herença judaica em Jerusalém, argumentando que não há provas de que o platô foi o local de templos antigos.
Netanyahu insiste na construção de assentamentos nas áreas judaicas de Jerusalém, como todos os governos israelenses desde 1967, mas ele não expôs suas intenções quanto ao futuro estatuto da cidade desde que tomou posse.
Controle
A competição não oficial pelo controle de Jerusalém acontece pedra por pedra e casa por casa. Na semana passada, ativistas judeus se mudaram para um prédio que haviam adquirido em Jebel Mukaber, bairro predominantemente árabe com vista para a Cidade Velha e seus santuários, e na quarta-feira um outro grupo de ativistas judeus se mudou para um apartamento no Monte das Oliveiras, no bairro palestino A-Tur.
O estudo de Taha foi publicado no site de seu ministério um dia depois de o governo israelense aprovar um projeto de US$ 23 milhões para renovar e desenvolver o Muro das Lamentações e seus arredores ao longo de cinco anos.
Netanyahu, em um comunicado divulgado por seu gabinete, disse que o Muro das Lamentações “tem sido o local mais sagrado do povo judeu há quase 2 mil anos, desde a destruição do Segundo Templo”. Ele acrescentou que a recusa da Autoridade Palestina em aceitar um elo judeu “questiona as suas intenções de chegar a um acordo de paz, cujas bases são a coexistência e o reconhecimento mútuos”.
Netanyahu exortou os líderes da autoridade a rejeitar o documento. Não houve comentários imediatos de autoridades palestinas.
Mas, em outra indicação da atmosfera tensa, o governo palestino emitiu um comunicado intitulado “Crimes Israelenses de Destruição”, listando ações israelenses em Jerusalém e a demolição de inúmeras construções palestinas nos últimos dias, em áreas da Cisjordânia controladas por Israel sem autorização.
Fonte: O Galileo
O episódio pareceu um sinal de agravamento da atmosfera após um hiato de dois meses nas negociações de paz. As declaração de Netanyahu se referem a um longo artigo publicado em árabe pelo site do Ministério da Informação do governo palestino, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas e pelo primeiro-ministro Salam Fayyad, na Cisjordânia. A publicação foi anteriormente relatada pelo jornal Jerusalem Post.
Jerusalém e seus lugares sagrados são dos problemas mais intratáveis e emocionais do conflito entre israelenses e árabes. Israel conquistou a parte oriental de Jerusalém, incluindo a Cidade Velha, da Jordânia na guerra de 1967, e anexou-a em um movimento que nunca foi reconhecido internacionalmente.
Cerca de 200 mil judeus vivem em áreas de Jerusalém Oriental, que têm sido desenvolvidas desde 1967, em meio a 250 mil palestinos, que reivindicam Jerusalém Oriental como a capital de um futuro Estado palestino.
O Muro das Lamentações é um remanescente do muro de arrimo de um planalto reverenciado pelos judeus como o Monte do Templo, local onde ficavam seus templos antigos. O planalto é também o terceiro local mais sagrado do islã. Conhecido pelos muçulmanos como Haram Al-Sharif, ou Santuário Nobre, o local agora inclui a mesquita Al Aksa e o Domo da Pedra.
Estudo palestino alega que muro sagrado para judaísmo não teria ligação comjudeus
Tradição
Na tradição muçulmana, o muro é o lugar onde o profeta Maomé atrelou seu cavalo alado, Buraq, durante sua viagem milagrosa de uma noite de Meca a Jerusalém no século 7.
O estudo palestino nega qualquer ligação histórica entre judeus e o local, segundo o autor Al-Mutawakel Taha, oficial do Ministério da Informação. Nele, ele afirmou que “o muro da Al Buraq é o muro ocidental da Al Aksa, que os sionistas falsamente reivindicam e chamam de Muro das Lamentações ou Kotel”. Autoridades palestinas há muito negam as reivindicações de herença judaica em Jerusalém, argumentando que não há provas de que o platô foi o local de templos antigos.
Netanyahu insiste na construção de assentamentos nas áreas judaicas de Jerusalém, como todos os governos israelenses desde 1967, mas ele não expôs suas intenções quanto ao futuro estatuto da cidade desde que tomou posse.
Controle
A competição não oficial pelo controle de Jerusalém acontece pedra por pedra e casa por casa. Na semana passada, ativistas judeus se mudaram para um prédio que haviam adquirido em Jebel Mukaber, bairro predominantemente árabe com vista para a Cidade Velha e seus santuários, e na quarta-feira um outro grupo de ativistas judeus se mudou para um apartamento no Monte das Oliveiras, no bairro palestino A-Tur.
O estudo de Taha foi publicado no site de seu ministério um dia depois de o governo israelense aprovar um projeto de US$ 23 milhões para renovar e desenvolver o Muro das Lamentações e seus arredores ao longo de cinco anos.
Netanyahu, em um comunicado divulgado por seu gabinete, disse que o Muro das Lamentações “tem sido o local mais sagrado do povo judeu há quase 2 mil anos, desde a destruição do Segundo Templo”. Ele acrescentou que a recusa da Autoridade Palestina em aceitar um elo judeu “questiona as suas intenções de chegar a um acordo de paz, cujas bases são a coexistência e o reconhecimento mútuos”.
Netanyahu exortou os líderes da autoridade a rejeitar o documento. Não houve comentários imediatos de autoridades palestinas.
Mas, em outra indicação da atmosfera tensa, o governo palestino emitiu um comunicado intitulado “Crimes Israelenses de Destruição”, listando ações israelenses em Jerusalém e a demolição de inúmeras construções palestinas nos últimos dias, em áreas da Cisjordânia controladas por Israel sem autorização.
Fonte: O Galileo
onde está o Jardim do Éden hoje?
Segundo o livro de Gênesis, em seu segundo capítulo, quando Deus criou o ser humano nas figuras de Adão e Eva, deu-lhes como habitação uma vasta área repleta de fertilidade, de natureza exuberante, com o melhor em recursos vegetais, animais e minerais. A região, conhecida como Jardim do Éden, foi a primeira morada do homem e, conforme a descrição bíblica, ficava entre os rios Tigre e Eufrates, lugar posteriormente chamado Mesopotâmia, onde hoje se localiza o país do Iraque. A porção de terra descrita na Bíblia também abrange uma pequena parte do que hoje é a Síria. Outros dois rios também constam da descrição: o Pisom e o Giom.
No Éden, ao homem era permitido desfrutar de tudo o que a natureza oferecesse em se falando de alimento e abrigo, exceto os frutos da árvore do conhecimento do que era bom e mau. Adão e sua companheira, Eva, desobedeceram a única proibição que tinham e deram origem ao pecado, sendo expulsos pelo Senhor do jardim. Manipulados pela serpente para provarem do fruto proibido, romperam uma aliança muito íntima com Deus, expulsos do lugar que tudo lhes oferecia. Tiveram que, a partir daí, conquistar o alimento com o suor, trabalhando para seu sustento.
Como resultado do dilúvio, também descrito em Gênesis, a área conhecida como Éden foi inundada. Com as mudanças climáticas pós-diluvianas, a área tornou-se desértica.
Na Bíblia, quando o texto se refere a oriente e ocidente, toma como referência geográfica Israel, o que comprova a posição do atual Iraque, ao oriente. O texto das Escrituras atesta que o rio Tigre corre ao oriente da Assíria (atual Síria) correspondendo ao Tigre, hoje conhecido. Dos rios descritos na Palavra, apenas o Tigre e o Eufrates permanecem nos dias atuais. O Pisom e o Gion irrigavam o Éden. Hoje, não mais existentes no mapa, supõe-se que a área que ficava às suas margens esteja submersa no Golfo Pérsico.
Gênesis diz que Deus formou Adão do barro, da terra. O nome Adão, do hebraico, tem o significado de “vermelho” (adom), também significando, com pequena variação fonética (adam), “homem”. Não por acaso, o solo da região tem um forte tom avermelhado.
As evidências histórico-geográficas apontam que a região, hoje conturbada por conflitos e guerras, rica em petróleo (que também não por acaso é resultante do soterramento de grandes florestas da pré-história), é o berço da humanidade.
A disputa pela água
O fato de a área ser fartamente irrigada por grandes rios na época despertou o interesse de muitos povos por aquela região, por estar em terra úmida e propícia à agricultura, uma prática fundamental para a subsistência da população.
Os sumérios foram os primeiros a habitar a Mesopotâmia. Antes de ali se estabilizarem, eram nômades. Acredita-se que eles foram a primeira civilização do mundo e a eles são atribuídas as invenções da escrita e da roda. É difícil afirmar quando isso ocorreu com precisão. No entanto, historiadores, baseados em descobertas arqueológicas, acreditam ser em torno de 4000 a 3500 antes de Cristo (a.C.).
Diversos povos passaram pela região e conquistaram a Mesopotâmia. Impérios caíram e outros novos se ergueram. Um dos mais significativos foi o Império Babilônico, provavelmente estabilizado na região por volta de 1730 a.C. Entre os monarcas que mais se destacaram está Hamurabi (na ilustração), o responsável pela criação do código de leis mais antigo de que se tem história até hoje.
No século VII, a Mesopotâmia, conquistada por gregos e persas, foi sede de um vasto império árabe, que começou com a capital em Damasco, na Síria, e logo depois foi transferida para Bagdá, a cidade das “mil e uma noites”, devido a sua localização estratégica, próxima aos rios.
O Iraque contemporâneo
Entre 1658 e 1918, o Iraque fez parte do Império Otomano, composto principalmente por turcos. Após o término da I Guerra Mundial, o império foi desmembrado e nasceu o Iraque moderno, sob a tutela do Reino Unido. Essa decisão foi tomada pela Liga das Nações, uma organização dos países vencedores da guerra, com o aparente intuito de negociar um acordo de paz.
Contudo, os iraquianos não aceitaram a condição de dominação à qual foram submetidos pela Liga. Surge, a partir disso, um forte movimento pela independência do país.
Em 1932 o Iraque foi declarado independente, embora continuasse com participação intensa da Inglaterra em seu governo. Em 1933, Rhasi I assumiu o trono e, após sua morte, seu filho Faisal II foi coroado em uma iniciativa manipulada pelos ingleses. Faisal II assumiu fortes compromissos com a Inglaterra, o que gerou insatisfação daqueles que clamavam pela verdadeira independência em relação ao poderio britânico.
A República do Iraque foi instaurada somente no dia 14 de julho de 1958 por meio de de um golpe militar liderado pelo general Kassem. Faisal II e sua família foram brutalmente assassinados.
O golpe iniciou um ciclo de agitações políticas que conduziram Saddam Hussein ao poder em 1979. Um ano após a posse de Hussein, o Iraque, apoiado pelos Estados Unidos, começou uma guerra contra o Irã que durou 8 anos, até os dois países decidirem pelo cessar-fogo. Dois anos depois, o Iraque invadiu o Kuwait (foto ao lado), mas foi duramente reprimido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Os Estados Unidos intervieram com a operação “Tempestade no Deserto”, libertando o Kuwait.
Em 2003 o Iraque foi invadido pelos Estados Unidos, com apoio da Inglaterra, contrariando a ONU, desfavorável à invasão. Os norte-americanos, após os ataques terroristas ao seu país em 11 de setembro de 2001, usaram o pretexto de que o Iraque estava construindo e estocando armas de destruição em massa. Até hoje nada foi encontrado.
George W. Bush, então presidente dos Estados Unidos, mudando o foco da invasão, declarou guerra ao “eixo do mal”, no qual Hussein era visto como um dos líderes ditatoriais mais cruéis na história contemporânea. Em 2006, Saddam foi capturado (foto à esquerda) após tentar se esconder do exército norte-americano e sentenciado à morte pelo governo iraquiano.
A Síria
A atual República Árabe da Síria foi, em tempos ancestrais, território majoritário de uma região denominada Levante (“onde o sol se levanta”, visto do Mediterrâneo). Damasco (foto à direita, nos dias atuais), capital da Síria e importante centro econômico do Oriente Médio há séculos, reivindica o título de cidade mais antiga continuamente habitada. Não é para menos: a história do país remonta a tempos imemoriais. Acredita-se que lá tenha habitado Uz, filho de Arão e descendente direto de Noé.
Damasco também foi capital da Dinastia dos Omíadas, composta pelos califas (líderes religiosos e políticos), entre os anos de 661 e 750. Nessa época, a Síria passou a ser vista como um importante centro comercial, atraindo a ambição estrangeira. Muitos povos dominaram a região, até que em 1516 o país passou a ser parte do Império Otomano.
Com o fim da I Guerra Mundial, a Síria foi divida em duas partes: uma sob poder francês e outra sob o jugo britânico. A independência síria foi conquistada somente em 1946. Desde então, a situação política do país tem sido bastante instável. Sucessivas tentativas de golpe para tomar o poder levaram o país ao estado de sítio. Até hoje, a Síria não possui sistema bancário organizado e inúmeros direitos constitucionais dos cidadãos foram sustados.
Ao contrário do que muitos acreditam, a Síria é um país laico (a religião não interfere no governo), apesar da predominância muçulmana (74% da população). O regime militar adotado em 1970 por Hafez Al-Assad (à esquerda), um oficial fortemente influenciado pelas ideias soviéticas e que foi presidente até o ano de 2000, impera até os dias atuais, agora com seu filho Bashar Al-Assad, no poder. Qualquer manifestação a favor dos direitos humanos é fortemente reprimida pelo governo. Conforme a Anistia Internacional, presos políticos são perseguidos, torturados e executados sem qualquer forma de defesa.
Por conta das constantes guerras civis, muitos sírios procuraram fugir desse cenário. No ano de 1880 teve início uma maciça migração de sírios para o Brasil, então com fronteiras fortemente abertas a imigrantes.
A maioria deles, na época, foi para o Rio de Janeiro ou São Paulo, onde trabalhavam principalmente no ramo comercial. As lojas na região da Rua 25 de Março, em São Paulo, por exemplo, foram fundadas principalmente por imigrantes sírios e libaneses.
A culinária síria, ou da antiga região do Levante, foi muito bem aceita pelo Brasil, hoje presente em praticamente todas as cidades brasileiras. A esfiha, o quibe, a folha de uva recheada (conhecida como “charuto”, também adaptado com o uso de folhas de repolho) e a pita (apelidada aqui como pão sírio), são célebres exemplos da influência gastronômica síria em nosso país.
Apesar dos problemas internos, a Síria é um importante destino turístico. Considerada por muitos o “berço da humanidade”, possui história milenar, refletida em construções preservadas, tombadas como patrimônio mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), como as Cidades Antigas de Alepo, Bosra (onde fica o anfiteatro romano da foto) e de Damasco, o Sítio de Palmira, o Krak (forte) dos Cavaleiros e a Fortaleza de Saladino.
fonte: Arca Universal
No Éden, ao homem era permitido desfrutar de tudo o que a natureza oferecesse em se falando de alimento e abrigo, exceto os frutos da árvore do conhecimento do que era bom e mau. Adão e sua companheira, Eva, desobedeceram a única proibição que tinham e deram origem ao pecado, sendo expulsos pelo Senhor do jardim. Manipulados pela serpente para provarem do fruto proibido, romperam uma aliança muito íntima com Deus, expulsos do lugar que tudo lhes oferecia. Tiveram que, a partir daí, conquistar o alimento com o suor, trabalhando para seu sustento.
Como resultado do dilúvio, também descrito em Gênesis, a área conhecida como Éden foi inundada. Com as mudanças climáticas pós-diluvianas, a área tornou-se desértica.
Na Bíblia, quando o texto se refere a oriente e ocidente, toma como referência geográfica Israel, o que comprova a posição do atual Iraque, ao oriente. O texto das Escrituras atesta que o rio Tigre corre ao oriente da Assíria (atual Síria) correspondendo ao Tigre, hoje conhecido. Dos rios descritos na Palavra, apenas o Tigre e o Eufrates permanecem nos dias atuais. O Pisom e o Gion irrigavam o Éden. Hoje, não mais existentes no mapa, supõe-se que a área que ficava às suas margens esteja submersa no Golfo Pérsico.
Gênesis diz que Deus formou Adão do barro, da terra. O nome Adão, do hebraico, tem o significado de “vermelho” (adom), também significando, com pequena variação fonética (adam), “homem”. Não por acaso, o solo da região tem um forte tom avermelhado.
As evidências histórico-geográficas apontam que a região, hoje conturbada por conflitos e guerras, rica em petróleo (que também não por acaso é resultante do soterramento de grandes florestas da pré-história), é o berço da humanidade.
A disputa pela água
O fato de a área ser fartamente irrigada por grandes rios na época despertou o interesse de muitos povos por aquela região, por estar em terra úmida e propícia à agricultura, uma prática fundamental para a subsistência da população.
Os sumérios foram os primeiros a habitar a Mesopotâmia. Antes de ali se estabilizarem, eram nômades. Acredita-se que eles foram a primeira civilização do mundo e a eles são atribuídas as invenções da escrita e da roda. É difícil afirmar quando isso ocorreu com precisão. No entanto, historiadores, baseados em descobertas arqueológicas, acreditam ser em torno de 4000 a 3500 antes de Cristo (a.C.).
Diversos povos passaram pela região e conquistaram a Mesopotâmia. Impérios caíram e outros novos se ergueram. Um dos mais significativos foi o Império Babilônico, provavelmente estabilizado na região por volta de 1730 a.C. Entre os monarcas que mais se destacaram está Hamurabi (na ilustração), o responsável pela criação do código de leis mais antigo de que se tem história até hoje.
No século VII, a Mesopotâmia, conquistada por gregos e persas, foi sede de um vasto império árabe, que começou com a capital em Damasco, na Síria, e logo depois foi transferida para Bagdá, a cidade das “mil e uma noites”, devido a sua localização estratégica, próxima aos rios.
O Iraque contemporâneo
Entre 1658 e 1918, o Iraque fez parte do Império Otomano, composto principalmente por turcos. Após o término da I Guerra Mundial, o império foi desmembrado e nasceu o Iraque moderno, sob a tutela do Reino Unido. Essa decisão foi tomada pela Liga das Nações, uma organização dos países vencedores da guerra, com o aparente intuito de negociar um acordo de paz.
Contudo, os iraquianos não aceitaram a condição de dominação à qual foram submetidos pela Liga. Surge, a partir disso, um forte movimento pela independência do país.
Em 1932 o Iraque foi declarado independente, embora continuasse com participação intensa da Inglaterra em seu governo. Em 1933, Rhasi I assumiu o trono e, após sua morte, seu filho Faisal II foi coroado em uma iniciativa manipulada pelos ingleses. Faisal II assumiu fortes compromissos com a Inglaterra, o que gerou insatisfação daqueles que clamavam pela verdadeira independência em relação ao poderio britânico.
A República do Iraque foi instaurada somente no dia 14 de julho de 1958 por meio de de um golpe militar liderado pelo general Kassem. Faisal II e sua família foram brutalmente assassinados.
O golpe iniciou um ciclo de agitações políticas que conduziram Saddam Hussein ao poder em 1979. Um ano após a posse de Hussein, o Iraque, apoiado pelos Estados Unidos, começou uma guerra contra o Irã que durou 8 anos, até os dois países decidirem pelo cessar-fogo. Dois anos depois, o Iraque invadiu o Kuwait (foto ao lado), mas foi duramente reprimido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Os Estados Unidos intervieram com a operação “Tempestade no Deserto”, libertando o Kuwait.
Em 2003 o Iraque foi invadido pelos Estados Unidos, com apoio da Inglaterra, contrariando a ONU, desfavorável à invasão. Os norte-americanos, após os ataques terroristas ao seu país em 11 de setembro de 2001, usaram o pretexto de que o Iraque estava construindo e estocando armas de destruição em massa. Até hoje nada foi encontrado.
George W. Bush, então presidente dos Estados Unidos, mudando o foco da invasão, declarou guerra ao “eixo do mal”, no qual Hussein era visto como um dos líderes ditatoriais mais cruéis na história contemporânea. Em 2006, Saddam foi capturado (foto à esquerda) após tentar se esconder do exército norte-americano e sentenciado à morte pelo governo iraquiano.
A Síria
A atual República Árabe da Síria foi, em tempos ancestrais, território majoritário de uma região denominada Levante (“onde o sol se levanta”, visto do Mediterrâneo). Damasco (foto à direita, nos dias atuais), capital da Síria e importante centro econômico do Oriente Médio há séculos, reivindica o título de cidade mais antiga continuamente habitada. Não é para menos: a história do país remonta a tempos imemoriais. Acredita-se que lá tenha habitado Uz, filho de Arão e descendente direto de Noé.
Damasco também foi capital da Dinastia dos Omíadas, composta pelos califas (líderes religiosos e políticos), entre os anos de 661 e 750. Nessa época, a Síria passou a ser vista como um importante centro comercial, atraindo a ambição estrangeira. Muitos povos dominaram a região, até que em 1516 o país passou a ser parte do Império Otomano.
Com o fim da I Guerra Mundial, a Síria foi divida em duas partes: uma sob poder francês e outra sob o jugo britânico. A independência síria foi conquistada somente em 1946. Desde então, a situação política do país tem sido bastante instável. Sucessivas tentativas de golpe para tomar o poder levaram o país ao estado de sítio. Até hoje, a Síria não possui sistema bancário organizado e inúmeros direitos constitucionais dos cidadãos foram sustados.
Ao contrário do que muitos acreditam, a Síria é um país laico (a religião não interfere no governo), apesar da predominância muçulmana (74% da população). O regime militar adotado em 1970 por Hafez Al-Assad (à esquerda), um oficial fortemente influenciado pelas ideias soviéticas e que foi presidente até o ano de 2000, impera até os dias atuais, agora com seu filho Bashar Al-Assad, no poder. Qualquer manifestação a favor dos direitos humanos é fortemente reprimida pelo governo. Conforme a Anistia Internacional, presos políticos são perseguidos, torturados e executados sem qualquer forma de defesa.
Por conta das constantes guerras civis, muitos sírios procuraram fugir desse cenário. No ano de 1880 teve início uma maciça migração de sírios para o Brasil, então com fronteiras fortemente abertas a imigrantes.
A maioria deles, na época, foi para o Rio de Janeiro ou São Paulo, onde trabalhavam principalmente no ramo comercial. As lojas na região da Rua 25 de Março, em São Paulo, por exemplo, foram fundadas principalmente por imigrantes sírios e libaneses.
A culinária síria, ou da antiga região do Levante, foi muito bem aceita pelo Brasil, hoje presente em praticamente todas as cidades brasileiras. A esfiha, o quibe, a folha de uva recheada (conhecida como “charuto”, também adaptado com o uso de folhas de repolho) e a pita (apelidada aqui como pão sírio), são célebres exemplos da influência gastronômica síria em nosso país.
Apesar dos problemas internos, a Síria é um importante destino turístico. Considerada por muitos o “berço da humanidade”, possui história milenar, refletida em construções preservadas, tombadas como patrimônio mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), como as Cidades Antigas de Alepo, Bosra (onde fica o anfiteatro romano da foto) e de Damasco, o Sítio de Palmira, o Krak (forte) dos Cavaleiros e a Fortaleza de Saladino.
fonte: Arca Universal
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Desigualdade social e sua visão
A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.
O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.
Alguns dos pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia, pré-1930 – a máquina midiática, em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada –, ao afirmar que são três os “pilares coloniais” que apoiam a desigualdade: a influência ibérica, os padrões de títulos de posse de latifúndios e a escravidão. É evidente que essas variáveis contribuíram intensamente para que a desigualdade brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis.
Todavia, a desigualdade social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna, mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização que tomou o país a partir do início do século XIX.
Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria, as disparidades sociais – educação, renda, saúde, etc. – a flagrante concentração de renda, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a baixa escolaridade, a violência. Essas são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.
Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado. É verdade que as desigualdades sociais são em grande parte geradas pelo jogo do mercado e do capital, assim como é também verdade que o sistema político intervém de diversas maneiras, às vezes mais, às vezes menos, para regular, regulamentar e corrigir o funcionamento dos mercados em que se formam as remunerações materiais e simbólicas.
Observa-se que o combate à desigualdade deixou de ser responsabilidade nacional e sofre a regulação de instituições multilaterais, como o Banco Mundial. Conforme argumenta a socióloga Amélia Cohn, a partir dessa ideia “se inventou a teoria do capital humano, pela qual se investe nas pessoas para que elas possam competir no mercado”. De acordo com a socióloga, a saúde perdeu seu status de direito, se tornando um investimento na qualificação do indivíduo.
Ou, como afirma Hélio Jaguaribe em seu artigo No limiar do século 21: “Num país com 190 milhões de habitantes, um terço da população dispõe de condições de educação e vida comparáveis às de um país europeu. Outro terço, entretanto, se situa num nível extremamente modesto, comparável aos mais pobres padrões afro-asiáticos. O terço intermediário se aproxima mais do inferior que do superior”.
A sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo Estado democrático, não tem como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.
O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.
Alguns dos pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia, pré-1930 – a máquina midiática, em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada –, ao afirmar que são três os “pilares coloniais” que apoiam a desigualdade: a influência ibérica, os padrões de títulos de posse de latifúndios e a escravidão. É evidente que essas variáveis contribuíram intensamente para que a desigualdade brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis.
Todavia, a desigualdade social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna, mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização que tomou o país a partir do início do século XIX.
Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria, as disparidades sociais – educação, renda, saúde, etc. – a flagrante concentração de renda, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a baixa escolaridade, a violência. Essas são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.
Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado. É verdade que as desigualdades sociais são em grande parte geradas pelo jogo do mercado e do capital, assim como é também verdade que o sistema político intervém de diversas maneiras, às vezes mais, às vezes menos, para regular, regulamentar e corrigir o funcionamento dos mercados em que se formam as remunerações materiais e simbólicas.
Observa-se que o combate à desigualdade deixou de ser responsabilidade nacional e sofre a regulação de instituições multilaterais, como o Banco Mundial. Conforme argumenta a socióloga Amélia Cohn, a partir dessa ideia “se inventou a teoria do capital humano, pela qual se investe nas pessoas para que elas possam competir no mercado”. De acordo com a socióloga, a saúde perdeu seu status de direito, se tornando um investimento na qualificação do indivíduo.
Ou, como afirma Hélio Jaguaribe em seu artigo No limiar do século 21: “Num país com 190 milhões de habitantes, um terço da população dispõe de condições de educação e vida comparáveis às de um país europeu. Outro terço, entretanto, se situa num nível extremamente modesto, comparável aos mais pobres padrões afro-asiáticos. O terço intermediário se aproxima mais do inferior que do superior”.
A sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo Estado democrático, não tem como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Igrejas evangélicas da Alemanha permitem que pastores e bispos gays morem com parceiros
Depois de uma reunião realizada na semana passada, a maioria do sínodo da Igreja Evangélica local passou a permitir que os sacerdotes homossexuais do Estado alemão da Baviera poderão conviver nas casas paroquiais com os parceiros.A reunião aprovou a medida com 98 votos a favor, cinco contra e cinco abstenções, seguindo assim a recomendação prévia emitida pelo Conselho Evangélico do Estado da Baviera.
Assim, a partir de agora, os pastores homossexuais e as pastoras lésbicas poderão solicitar permissão à Igreja evangélica para compartilhar as dependências paroquiais com seus respectivos companheiros ou companheiras.
A hierarquia eclesiástica vai decidir cada caso individualmente, analisando se a convivência comum não afetará o trabalho pastoral do sacerdote.
A Igreja Evangélica Alemã deixa nas mãos das Igrejas regionais a decisão sobre a convivência dos casais homossexuais, por isso a regra varia entre os estados da Alemanha.
O caso da Baviera é especialmente chamativo, porque é considerado a região mais tradicionalista da Alemanha. Atualmente, o país conta com mais de 24 milhões fiéis evangélicos.
Fonte: Jornal O Girassol
Assim, a partir de agora, os pastores homossexuais e as pastoras lésbicas poderão solicitar permissão à Igreja evangélica para compartilhar as dependências paroquiais com seus respectivos companheiros ou companheiras.
A hierarquia eclesiástica vai decidir cada caso individualmente, analisando se a convivência comum não afetará o trabalho pastoral do sacerdote.
A Igreja Evangélica Alemã deixa nas mãos das Igrejas regionais a decisão sobre a convivência dos casais homossexuais, por isso a regra varia entre os estados da Alemanha.
O caso da Baviera é especialmente chamativo, porque é considerado a região mais tradicionalista da Alemanha. Atualmente, o país conta com mais de 24 milhões fiéis evangélicos.
Fonte: Jornal O Girassol
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